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Cortes de Cabelo Masculino e Técnicas de Barbear

Cortes de Cabelo Masculino e Técnicas de Barbear

Turma - 2025.5.15

PRESENCIAL

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Os serviços de beleza destinados ao público masculino ganham destaque, especialmente no que se refere à barba e ao cabelo, já demonstrando um potencial de consumo semelhante ao das mulheres. Atualmente, o público masculino possui um perfil mais vaidoso e centrado nos cuidados com a beleza e o bem-estar, e essa demanda se reflete na busca por profissionais qualificados. Isso traz grandes desafios aos profissionais de beleza, que devem transitar entre as tendências da moda e do mercado em busca de novas composições visuais, além de uma atuação de excelência capaz de satisfazer e, até mesmo, superar as expectativas dos clientes.

O desenvolvimento da oferta requer docentes com Ensino Médio completo, preferencialmente graduados, com experiência profissional e formação em Barbeiro ou Cabeleireiro. Se o docente for apenas Cabeleireiro, deve também apresentar formação ou experiência profissional em Design de Barba.

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.



As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão a partir do marco comum europeu, considerando as possibilidades de atuação e os campos de trabalho deste egresso. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da atuação de usabilidade da língua aprendida.



A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com os contextos de sua atuação.



Recomenda-se aos docentes realizarem atividades relacionadas às aspirações profissionais e pessoais dos alunos, conjuntamente ao desenvolvimento das marcas formativas. A partir da reflexão sobre si mesmo e da identificação das características necessárias aos futuros egressos, os alunos podem encontrar elementos para iniciar ou dar continuidade ao seu percurso nos níveis de inglês básico, intermediário e avançado, tendo em vista aprimorar cada vez mais suas competências.



O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira e/ou de vida considerando os seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas aspirações e competências requeridas relacionadas à língua para sua progressão; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua via e/ou carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: refletir sobre o itinerário formativo e possibilidades para alcançar seus objetivos.



Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a inovação, a autonomia e o dinamismo, trabalhando de forma lúdica e criativa, fazendo uso de atividades que promovam a interação dos alunos e o desenvolvimento das habilidades de fala, leitura, audição e fala na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.



De forma coerente com os princípios pedagógicos da instituição, a avaliação tem como objetivos:





•     Ser diagnóstica: Averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente.





•     Ser formativa: Acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste Plano, constatando-se se o aluno desenvolveu-as de forma suficiente para avançar à outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário.





•     Ser somativa: Atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se ele está apto a receber seu certificado ou diploma.





 





7.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação:





•     Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizado para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso).





•     As menções adotadas no Modelo Pedagógico do Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.





•     De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem.





 





7.1.1. Menção por indicador de competência:





A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:





Durante o processo





•     Atendido – A





•     Parcialmente atendido – PA





•     Não atendido – NA





Ao final da Unidade Curricular





•     Atendido – A





•     Não atendido – NA





 





 





7.1.2. Menção por Unidade Curricular:





Ao término de cada Unidade Curricular (competência) estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na Unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são:





•     Desenvolvida – D





•     Não desenvolvida – ND





 





7.1.3. Menção para aprovação no curso:





Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolvida) em todas as Unidades Curriculares (competências).





Além da menção D (desenvolvida), ele deve ter frequência mínima de 75%, conforme a legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas.





•     Aprovado – AP





•     Reprovado – RP





 





7.2. Recuperação:





A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.