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Assistente Administrativo

Assistente Administrativo

Turma - 2025.3.115

PRESENCIAL

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A área administrativa desempenha um papel crucial na estrutura e no funcionamento eficiente de organizações em diversos setores. Responsável por coordenar processos, gerenciar recursos e 



assegurar a fluidez das operações diárias, a função administrativa é essencial para a consecução dos objetivos organizacionais. O surgimento de novas tecnologias e as exigências cada vez maiores dos consumidores são fatores que, associados à diluição das fronteiras entre os países, estabelece uma nova atuação aos profissionais da área de Administração de empresas. 



Nessa perspectiva, com o intuito de obter a melhoria contínua dos negócios, os processos administrativos precisam ser constantemente atualizados para acompanharem as inovações tecnológicas e refletirem para as partes interessadas as melhores práticas sustentáveis e responsáveis da organização.  Aos clientes é necessário entregar mais que produtos e serviços; é essencial desenvolver relacionamento a longo prazo, atendimento diferenciado, inclusivo e uma experiência de consumo inigualável aos concorrentes.



A capacidade de adaptação da Administração às mudanças e a incorporação de tecnologias emergentes são indicativos de sua importância contínua na estrutura organizacional moderna. No cenário ocupacional, a Administração totaliza 7.188.584 vínculos formais ativos (dados de 2022), o que corresponde a 40,09% do total ofertado pela área de Gestão e Negócios[1].



O curso de qualificação profissional de Assistente Administrativo oferecido pelo Senac – ao considerar a centralidade dessa função no bom andamento dos processos organizacionais – visa formar profissionais capazes de atender às demandas multidisciplinares de diferentes áreas. Sua proposta vai além da capacitação técnica, incorporando a compreensão de políticas, valores e estratégias específicas de cada organização e se destaca como um instrumento importante na formação de indivíduos preparados para contribuir eficazmente para o sucesso e a eficiência operacional das empresas, independentemente de sua natureza ou segmento.



 

[1] Panorama de Mercado: Gestão e Negócios 2023. Disponível em:  



https://forumsetorial.senac.br/assets/images/panorama%20mercado_v6_23-6.pdf. Acesso em 28 de novembro, 2023.



O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em rotinas administrativas e formação em Administração, Tecnologia em Processos Gerenciais ou áreas afins.



Quando da oferta a distância, o DR sede responsável pela oferta do curso definirá o perfil do tutor.

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a proposta pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.



As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho desse profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno diante de situações de aprendizagem que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.



 



A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e o contexto da ocupação.



As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das marcas formativas: colaboração e comunicação, visão crítica, criatividade e atitude empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmos e sobre as próprias trajetórias profissionais, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: a) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que apresenta e histórico profissional; b) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazos; e c) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.



Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.



No que concerne às orientações metodológicas para a unidade curricular projeto integrador (PI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador a ela vinculado primeira semana do curso, possibilitando-lhes modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução dessa UC o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).



Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Nesse sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.



No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das marcas formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do projeto integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor aos alunos que reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com o intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido.



O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são marcas formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho.



Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências.



Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como o das marcas formativas, com atenção especial às possibilidades que o projeto integrador pode oferecer.

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como objetivos: 







  • Ser diagnóstica: averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, dos indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente. 


  • Ser formativa: acompanhar todo o processo de desenvolvimento das competências propostas neste plano, constatando se o aluno está apto a avançar para a próxima etapa e, se necessário, realizar ajustes no planejamento para otimizar o processo de ensino-aprendizagem. 


  • Ser somativa: atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se ele está apto a receber seu certificado ou diploma.






Forma de expressão dos resultados da avaliação 







  • Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizado para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da unidade curricular/curso). 


  • As menções adotadas no Modelo Pedagógico do Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo. 


  • De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem.​​​​​​​






Menção por indicador de competência 





A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: 


Durante o processo 







  • Atendido – A 


  • Parcialmente atendido – PA 


  • Não atendido – NA 






Ao final da unidade curricular 







  • Atendido – A 


  • Não atendido – NA






Menção por unidade curricular 





Ao término de qualquer unidade curricular (competência, estágio, prática profissional, prática integrada ou projeto integrador) estão as menções relativas a cada indicador. Caso algum dos indicadores não seja atingido em alguma UC, o aluno será considerado reprovado naquela unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da unidade curricular. As menções possíveis para cada uma são: 







  • Desenvolvida – D 


  • Não desenvolvida – ND






Menção para aprovação no curso 





Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares. Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas: 







  • Aprovado – AP 


  • Reprovado – RP 






Recuperação





A recuperação ocorrerá imediatamente à constatação das dificuldades do aluno, podendo ser propostas atividades como resolução de problemas, estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.