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Aprendizagem profissional de qualificação em Serviços Hoteleiros

Aprendizagem profissional de qualificação em Serviços Hoteleiros

Turma - 2025.3.127

PRESENCIAL

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O setor hoteleiro, abrangendo todos os meios de hospedagem, desempenha um papel significativo na economia brasileira, contribuindo de maneira expressiva para a geração de empregos e o desenvolvimento do turismo. O turismo nacional foi responsável pela criação de 214.086 vagas de empregos formais dentro do setor em 2023, segundo relatório do Ministério do Turismo, com base nas informações do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (CAGED) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).[1] Nesse contexto, os meios de hospedagem representaram uma parcela significativa do total de vagas formais no período, evidenciando a relevância do setor para o crescimento econômico e social do país.



Além disso, a competitividade no ramo da hotelaria tem aumentado, especialmente devido à necessidade de proporcionar experiências diferenciadas aos hóspedes e atender às demandas de um público cada vez mais exigente. Para manter-se competitivo, o setor hoteleiro tem investido em qualificação profissional, buscando colaboradores capacitados que contribuam para a excelência dos serviços prestados.



Nesse sentido, o aprendiz de recepção em meios de hospedagem assume um papel crucial. Ele é responsável não só pelo primeiro contato do cliente com o empreendimento, mas também pela manutenção de um atendimento que garanta uma experiência positiva e memorável, favorecendo a fidelização e a reputação do meio de hospedagem. Este profissional deve estar atento a todos os detalhes do atendimento, garantindo uma comunicação eficiente, solução rápida de problemas e a satisfação dos hóspedes em cada etapa da estada.



O programa tem como objetivo formar jovens aprendizes para atuar em Serviços Hoteleiros, por meio da qualificação profissional de Recepcionista em Meios de Hospedagem, aperfeiçoamentos em Supervisão de andares em Meios de Hospedagem, Qualidade no atendimento em Meios de Hospedagem e ESG para Meios de Hospedagem. 



Além de abordar aspectos relativos ao bem-estar social e pessoal, ao letramento em português, aos recursos tecnológicos, ao letramento matemático e à educação financeira, o curso promove o 



desenvolvimento socioemocional imprescindível para atuação no mercado de trabalho do século XXI. Os aperfeiçoamentos da qualificação de Recepcionista em Mios de Hospedagem têm como objetivo preparar o profissional para atuar de maneira ampla e eficiente. É essencial que o recepcionista compreenda que suas atividades interagem diretamente com diversos setores do meio de hospedagem. Dessa forma, o profissional estará apto a lidar com demandas transversais, aprimorando sua capacidade de colaborar com diferentes departamentos. Além disso, esses aperfeiçoamentos visam proporcionar um atendimento mais completo e personalizado ao cliente, promovendo uma experiência de hospitalidade de alto nível.



O Programa prepara jovens para atuarem de forma comprometida com a qualidade de seu trabalho, cônscios de seu papel na sociedade, com foco nas marcas formativas do Senac e na marca que é própria do programa de Aprendizagem: o protagonismo juvenil, social e econômico reforçando o compromisso do Senac com a formação integral do ser humano. Desta forma, os benefícios dessa ação se convergem e se complementam em um processo que fortalece o princípio da responsabilidade social e a promoção da cidadania.



Diante do exposto, justifica-se a oferta do curso de Aprendizagem Profissional de Qualificação em Serviços Hoteleiros oferecido pelo Senac.



Unidades curriculares 1, 2 e 4 



O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência em projetos sociais ou educacionais e, preferencialmente, formação em psicologia, administração, pedagogia, comunicação ou áreas afins.



 



Unidade curricular 3



O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em recursos tecnológicos de escritório e formação em informática, gestão ou áreas afins.



 



Unidade curricular 5



O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em finanças e formação em matemática, economia, contabilidade, gestão ou áreas afins.



 



Unidades curriculares 7, 8, 11 e 12



Para trabalhar com essas UCs, o docente deve apresentar formação superior ou técnica em Turismo, Publicidade e Propaganda, Marketing, Administração, e áreas afins. Recomenda-se experiência docente e trabalhos voltados aos públicos adolescente e jovem, bem como em Hotelaria. É desejável que o docente tenha experiência com Sistema de Gestão Hoteleira.



 



Unidade curricular 10



O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em Supervisão de andar ou de assistente, governança ou gerente em meios de hospedagem, com formação em Hotelaria, Turismo, Marketing ou áreas afins. 



 



Recomenda-se que o responsável pela UC Laboratório Juventudes seja algum docente que esteja atuando nas UCs 1, 2, 3, 4 e/ou 5, com experiência em metodologia STEAM e em projetos sociais. O responsável da UC PI deve ser algum docente que esteja atuando nas UCs relativas à qualificação profissional.



Quando houver oferta a distância, o Departamento Regional sede responsável pela oferta do curso definirá o perfil do tutor.

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a proposta pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pelo desenvolvimento de competências, conceituadas como “ação/fazer profissional observável, potencialmente criativa(o), que articula conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e permite desenvolvimento contínuo” (SENAC, 2022)[1].




Para tanto, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada e promove a mobilização e articulação dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza da ocupação. Esse percurso é também orientado pelas Marcas Formativas Senac: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, atuando com foco em resultados. 



Dado que o uso de inteligência artificial se torna cada vez mais relevante para a atuação profissional no Setor de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a Marca Formativa "Autonomia digital" desempenha um papel essencial na formação de profissionais capazes de integrar criticamente tecnologias emergentes em seus processos de trabalho, contribuindo para a inovação e a eficiência no ambiente profissional. 



Nessa perspectiva, é apresentado, a seguir, um conjunto de atividades, estratégias pedagógicas e recursos didáticos que serve como referência para a elaboração do plano de trabalho docente do Senac. Essas estratégias pedagógicas podem ser ajustadas e complementadas, levando em consideração as especificidades da turma, as demandas do contexto educacional e os objetivos estabelecidos no plano de curso. 



Para apoiar o planejamento e a execução das práticas educacionais, o Departamento Nacional recomenda consultar o site Espaço Docente,  que apresenta uma seleção de recursos de incentivo à adoção de tecnologias digitais para apoiar abordagens inovadoras no processo de ensino-aprendizagem. Nesse site é possível acessar: 



- plataforma Cachola:[2]  ambiente de recursos educacionais do Senac que oferece materiais digitais para atender aos propósitos do MPS e promover o engajamento de alunos e docentes; 



- plataforma Cubus:[3] oferece metodologias de ensino-aprendizagem, estratégias pedagógicas e dinâmicas projetadas para apoiar o processo educacional;  



- Anuário de Tecnologias Educacionais[4]: apresenta conceitos, reflexões pedagógicas e uma seleção de ferramentas digitais alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac, considerando o desenvolvimento de competências à luz de novas tecnologias;



- Mapeamento de Tecnologias Digitais[5]: busca identificar ferramentas que se alinhem à oferta educacional do Senac e compartilhar boas práticas adotadas pelos Departamentos Regionais. 



 

[1] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/mapeamentos/ ), que disponibiliza o Mapeamento de Tecnologias Digitais.





 

[2] Recomenda-se o acesso à Cachola (https://cachola.senac.br/ ), que oferece recursos voltados à aplicação de tecnologias digitais no planejamento de situações de aprendizagem e ao estímulo de práticas pedagógicas inovadoras no contexto educacional.





[3] Desenvolvida em parceria com a OIT/Cinterfor – Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento na Formação Profissional da Organização Internacional do Trabalho, recomenda-se o acesso à Plataforma Cubus (https://cubus.oitcinterfor.org/). 





[4] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/guias/ ), que disponibiliza o Anuário de Tecnologias Educacionais




 


[5] SENAC. DN. Competência. Rio de Janeiro, 2022. (Coleção de documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac). Disponível em: http://www.extranet.senac.br/modelopedagogicosenac/. Acesso em: jun. 2023.



Forma de expressão dos resultados da avaliação





Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem, garantindo um acompanhamento contínuo do desenvolvimento do aluno. Para isso, foram definidos os tipos de menção a serem utilizados tanto nos registros parciais, realizados ao longo do processo, como nos registros finais, ao término da unidade curricular ou do curso.





As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac refletem o compromisso com o desenvolvimento das competências e visam minimizar a subjetividade na avaliação, proporcionando mais clareza e objetividade na mensuração do aprendizado.





Dessa forma, foram estabelecidas menções específicas para cada etapa do processo avaliativo, assegurando coerência na progressão da aprendizagem e contribuindo para um acompanhamento mais preciso do desempenho dos alunos.





 





Nesse plano de curso coexistem dois tipos de avaliação: uma para as unidades curriculares que não desenvolvem competências e outra para aquelas que desenvolvem, tal como sinalizado no quadro abaixo:





 





Não desenvolvem competências





UC 1, UC 2, UC 3, UC 4, UC 5, UC 10, UC 11 e UC 12.





Desenvolvem competências





UC 7 e UC 8.





Avaliação das UCs que não desenvolvem competência:





 





Menção por indicador de objetivo





A partir dos indicadores que evidenciam o atendimento do objetivo do curso foram estabelecidas menções durante o processo e ao final do processo, conforme a seguir: 





durante o processo 







  • Atendido - A 


  • Parcialmente atendido - PA 


  • Não atendido - NA 






ao final da Unidade Curricular 







  • Atendido - A 


  • Não atendido - NA






Avaliação das UCs que desenvolvem competência:





Avaliação das UCs que desenvolvem competência:





Menção por indicador de competência


A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:


durante o processo:


•    atendido – A;


•    parcialmente atendido – PA;


•    não atendido – NA;





ao término da unidade curricular:


•    atendido – A;


•    não atendido – NA.





Menção por unidade curricular


Ao término de qualquer unidade curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador) estão as menções relativas a cada indicador. Caso algum dos indicadores não seja alcançado em alguma UC, o aluno será considerado reprovado naquela unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da unidade curricular. As menções possíveis para cada uma são:


•    desenvolvida – D;


•    não desenvolvida – ND.





Menção para aprovação no curso


Para aprovação no curso, o aluno precisa alcançar D (desenvolvida) em todas as unidades curriculares.


Além da menção D (desenvolvida), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas:


•    aprovado – AP;


•    reprovado – RP.





Recuperação


A recuperação ocorrerá imediatamente à constatação das dificuldades do aluno, podendo ser propostas atividades como resolução de problemas, estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.