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Técnico em Radiologia

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Turma - 2025.2.201

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O setor de radiodiagnóstico é considerado uma área estratégica dentro do sistema de saúde. A especialidade tem papel essencial na detecção e diagnósticos precoces das doenças, potencializando significativamente o impacto do tratamento e a sobrevida de pacientes. Segundo as estatísticas do Ministério da Saúde , atualmente existem cerca de 139.982 equipamentos de diagnóstico por imagem no Brasil, sendo 24.267 aparelhos de raios x, e os demais equipamentos distribuídos entre aparelhos de mamografia, medicina nuclear, densitometria óssea, hemodinâmica, tomografia computadorizada, ressonância magnética, ultrassom e PET/CT . Outro fator significativo na constituição do cenário atual é o avanço dos recursos tecnológicos empregados na área. A constante evolução tecnológica é extremamente importante para a modernização e o desenvolvimento de equipamentos de radiodiagnóstico, em especial os aparelhos de raios x, viabilizando à aquisição de imagens de forma mais rápida e com melhor qualidade, evitando a exposição de pacientes a altas doses de radiação e possibilitando ao profissional realizar ajustes na imagem quando necessário, contribuindo assim para um diagnóstico médico mais preciso. Nessa constante renovação, destaca-se a possibilidade de armazenamento e compartilhamento de imagens com os demais setores da instituição de saúde, por meio da incorporação de sistemas de arquivamento de imagens e transmissão (PACS).Nesse sentido, é imprescindível a formação de profissionais qualificados pautada na excelência da prestação desses serviços à população. Sendo assim, justifica-se a oferta deste curso pelo SENAC, a fim de habilitarmos profissionais capazes de exercer as respectivas atividades legalmente regulamentadas. 

Docentes com experiência profissional na realização de exames de raios-X e formação em Radiologia ou Biomedicina ou Medicina ou Física Médica.UC1 - UC1: Preparar equipamentos e acessórios para a realização de exames radiológicos convencionais;UC2 - Realizar exames radiológicos convencionais em membros inferiores e superioresUC3 - Realizar exames radiológicos convencionais de tórax, abdômen e coluna vertebral UC4 - Realizar exames radiológicos convencionais em crânio, ossos da face e seios da face UC5 - Realizar exame de radiologia convencional contrastado.Docentes com experiência profissional na realização de exames de raios-X e formação em Física Médica ou Radiologia ou Biomedicina ou Medicina.UC6 - Supervisionar aplicação das técnicas e os equipamentos de exames radiológicos.UC7 - Processar imagens radiológicas analógicasUC8 - Processar imagens radiológicas digitaisDocentes com experiência profissional no atendimento a primeiros socorros, com formação em Radiologia ou Biomedicina ou Medicina ou Enfermagem. UC9 - Prestar primeiros socorros.Docentes com experiência profissional na realização de exames de tomografia computadorizada e formação em Radiologia ou Biomedicina ou Medicina ou Física ou Física Médica. UC10- Realizar exame de tomografia computadorizadaUC11 - Realizar exame de densitometria óssea. UC12 - Realizar exame de mamografiaUC13 - Realizar exame de ressonância magnéticaUC14 – Realizar exame de radiologia odontológicaUC15 – Realizar exame de hemodinâmicaUC16 – Estágio Profissional Supervisionado 

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, aqui entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e permite desenvolvimento contínuo.
As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.
A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação.
As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.
Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento. 
No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).
Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.
No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido.
O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho. 
Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências. 
Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer.   

Para o desenvolvimento das competências deste curso, recomenda-se adotar estratégias de simulação de situações do dia a dia de um Técnico em Radiologia. Outra estratégia recomendada é a realização de visitas técnicas a clínicas que ofereçam serviços de radiologia e hospitais, viabilizando pesquisas pertinentes à área. Sempre que possível, as visitas técnicas devem ser realizadas para subsidiar a elaboração de relatórios sobre as informações necessárias para atuação do Técnico em Radiologia. 

Orientações Metodológicas Específicas
 UC1: Preparar equipamentos e acessórios para a realização de exames radiológicos convencionais.
Os alunos se reúnem em pequenos grupos, os quais recebem do docente uma indicação de estrutura anatômica a ser radiografada (por exemplo: pé), junto ao phantom correspondente e um espessômetro. Com base nessa informação, cada equipe seleciona o ponto focal, o tempo de exposição e os fatores técnicos (kV e mAS) para a realização do exame de raios-X. Na sequência, as estruturas anatômicas são redistribuídas e os grupos selecionam novamente o ponto focal, o tempo de exposição e os fatores técnicos (kV e mAS) conforme a nova orientação. O rodízio se repete por mais algumas rodadas, conforme a necessidade de cada turma; o docente avalia a produção dos grupos e complementa com as considerações pertinentes. Uma vez finalizada essa etapa, os alunos, agora trabalhando individualmente e com base em estruturas anatômicas e phantoms fornecidos pelo docente, selecionam novamente o ponto focal, o tempo de exposição e os fatores técnicos (kV e mAS) adequados para a realização dos diferentes exames de raios-X. O docente faz uma nova avaliação do desempenho dos alunos e esclarece eventuais dúvidas. 
Obs.: dependendo do perfil da turma e do tempo disponível, é possível realizar a atividade dispensando os phantoms e propondo que a seleção seja feita com base no cálculo da espessura das estruturas anatômicas de um ou mais alunos. 

UC2: Realizar exames radiológicos em membros inferiores e superiores.
1) Os alunos, no aparelho de raios-X, realizam simulações do posicionamento do paciente em todas as incidências de membros inferiores, detalhando os critérios de posicionamento, os cuidados necessários com a paciente e a proteção radiológica utilizada para cada protocolo de exame.
2) Os alunos se reúnem em grupos. Cada equipe recebe do docente quatro películas radiográficas de membros superiores e um negatoscópio, a fim de identificar: 
•    Quais protocolos de exames de membros superiores o grupo recebeu. 
•    Dentro dos critérios de avaliação, se o posicionamento do paciente foi realizado adequadamente. 
•    Se existe alguma possível patologia no exame. Após um tempo previamente estipulado, cada equipe apresenta suas conclusões em plenária. O docente complementa com as considerações pertinentes, avaliando o desempenho dos participantes e esclarecendo eventuais dúvidas. Obs.: nesta atividade, recomenda-se que cada equipe trabalhe com casos diferentes.

UC3: Realizar exames radiológicos em tórax, abdômen e coluna vertebral.
Os alunos se reúnem em grupos. Cada equipe recebe do docente quatro películas radiográficas de tórax e abdome e um negatoscópio, a fim de identificar: 
•    Quais protocolos de tórax e abdome o grupo recebeu. 
•    Dentro dos critérios de avaliação, se o posicionamento do paciente foi realizado adequadamente. 
•    Se existe alguma possível patologia no exame. Após um tempo previamente estipulado, cada equipe apresenta suas conclusões em plenária. O docente complementa com as considerações pertinentes, avaliando o desempenho dos participantes e esclarecendo eventuais dúvidas.

UC4: Realizar exames radiológicos em crânio, ossos da face e seios da face.
1) Os alunos se organizam em grupos e cada equipe recebe do docente um roteiro anatômico impresso, com no mínimo vinte pontos (estruturas anatômicas). Na sequência, o docente distribui as peças anatômicas de crânio, ossos da face e seios da face nos grupos e os alunos, usando um tempo previamente estipulado, reconhecem nas peças anatômicas os pontos anatômicos de crânio, ossos da face e seios da face listados no roteiro recebido. Finalmente, cada equipe apresenta seus resultados e o docente complementa com as considerações pertinentes, avaliando o desempenho dos participantes e esclarecendo eventuais dúvidas.
2) O docente seleciona diversas imagens radiológicas (películas) de crânio, ossos da face e seios da face e as coloca em uma pasta. Os alunos se reúnem em duplas, nas quais assumem alternadamente os papeis de paciente e Técnico em Radiologia. Na sequência, cada aluno retira da pasta duas películas, reconhece os posicionamentos e realiza a simulação do exame junto ao outro integrante da dupla. O docente avalia: interpretação da imagem, atendimento prestado ao paciente, critérios de avaliação do posicionamento selecionado e proteção radiológica. O momento pode também ser aproveitado para propor uma autoavaliação por parte dos participantes. 

UC5: Realizar exame de radiologia convencional contrastado.
O docente seleciona diversas imagens radiológicas (películas) de raios-X contrastados. Os alunos se reúnem em duplas, nas quais assumem alternadamente os papeis de paciente e Técnico em Radiologia. Na sequência, cada aluno retira da pasta duas películas, reconhece os posicionamentos e realiza a simulação do exame junto ao outro integrante da dupla. O docente avalia: interpretação da imagem, atendimento prestado ao paciente, critérios de avaliação do posicionamento selecionado e proteção radiológica. O momento pode também ser aproveitado para propor uma auto avaliação por parte dos participantes. 

UC 6 – Supervisionar funcionamento dos equipamentos e aplicação das técnicas de exames radiológicos.
Recomenda-se ao docente criar um quiz (https://kahoot.com) sobre as Resoluções vigentes do CONTER para a fixação desse conhecimento pelo aluno. Com tempo de resposta de 120 segundos por pergunta.
Além disso, sugere-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização de uma fiscalização do CRTR em um serviço de radiodiagnóstico. Dividindo a turma em um grupo dos fiscais, técnicos em radiologia e o Supervisor das técnicas radiológicas.
Utilizando o laboratório de radiologia sugere-se criar uma situação de aprendizagem na qual o SATR realiza o monitoramento dos relatórios de controle de doses acumuladas, bem como a inclusão e exclusão de trabalhadores ocupacionalmente expostos, situações de exposições acidentais e condutas nessas situações.
Recomenda-se aos docentes planejar palestras com físicos médicos que realizam os testes de controle de qualidade abordando sua importância, testes que o técnico em radiologia possa acompanhar, níveis de tolerância estabelecidos pela legislação vigente e equipamentos necessários.
Sugere-se, também, a situação de aprendizagem de elaboração de uma escala de horário dos técnicos em radiologia com diferentes graus de dificuldade, ou seja, questões relacionadas as: férias, banco de horas, atestados, advertências, etc.

UC 7 – Processar imagens radiológicas.
Utilizando o laboratório de radiologia sugere-se criar uma situação de aprendizagem na qual o aluno receba uma solicitação do exame e realize todo o processo de posicionamento do paciente, escolha dos parâmetros do feixe, colimação do campo e escolha do chassi. Após obtenção dessa “imagem sem radiação” o aluno ira realizar a simulação da revelação na câmara escura. Com uma processadora automática o aluno explicará ao docente o processo que ocorre quimicamente em cada tanque no qual o filme radiográfico esta passando.
Recomenda-se aos docentes proporem uma situação de aprendizagem onde o aluno realize uma limpeza da processadora automática baseado nos processos de controle de qualidade.
Sugere-se, também, uma palestra com representante de empresas que forneçam os agentes químicos, mostrando sua durabilidade, cuidados e também seu correto descarte no meio ambiente.
Recomenda-se ainda, realizar visitas a hospitais e/ou clínicas que possuam imagens digitais por CR (radiografia computadorizada) e DR (radiografia digital).
Além disso, sugere-se ao docente planejar situações de aprendizagem no laboratório de informática da escola onde utilize a manipulação de imagens digitais através do software gratuito Invesalius (https://www.cti.gov.br/pt-br/invesalius).

UC 8 – Prestar assistência inicial em situação de emergência.
Sugere-se ao docente solicitar pesquisa das situações de emergência mais comuns no campo de atuação, por meio de entrevistas e visitas técnicas. Além disso, recomenda-se a utilização, quando possível, de simulação de primeiros socorros, com tronco adulto de treinamento em reanimação cardiopulmonar (RCP), e simulações de situações-problema ou por meio de atividades que envolvam situações reais de atendimento em primeiros socorros.

UC 9 – Realizar exames de tomografia computadorizada.
Recomenda-se ao docente criar condições para que os alunos reconheçam os protocolos de aquisição de imagens utilizados na rotina dos serviços de diagnóstico por imagem por Tomografia Computadorizada.
Além disso, sugere-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização e o entendimento dos protocolos de aquisição de imagens para adultos e crianças.
Além disso, a utilização do simulador disponível no site do Ministério da Educação, Cultura e Esporte do Governo da Espanha, conforme link: http://recursostic.educacion.es/fprofesional/simuladores/web/index.php?xml=f-sanidad&xsl=familia

UC10: Realizar exames de densitometria óssea.
Recomenda-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização das etapas do exame, para que os alunos reconheçam as principais características e técnicas para a densitometria óssea, sua aplicabilidade e importância no diagnóstico, identificando os respectivos protocolos, os princípios de funcionamento dos recursos tecnológicos utilizados, as doenças detectáveis na modalidade e as possíveis ações de prevenção e controle, em contextos similares aos vivenciados no cotidiano profissional. 
Portanto, o docente através da criação de grupos pode solicitar que os alunos simulem as técnicas e procedimentos adequados para a realização do exame de densitometria óssea, aplicando as normas de segurança, bem como limpeza e desinfecção dos equipamentos.
Dessa maneira, sugere-se que o docente, por meio de demonstrações, explore as técnicas e procedimentos e proponha atividades a serem realizadas pelos alunos no laboratório de radiologia a partir das solicitações de exames simuladas, além de visitas técnicas, pesquisas, discussões em grupo e estudos de situações-problema, publicações especializadas sobre o tema (revistas, periódicos, reportagens), despertando o olhar crítico para os resultados obtidos e propondo melhorias.
O docente acompanha os alunos continuamente no desdobramento das ações, visando identificar dificuldades e propor situações de aprendizagem que possam promover reflexão e ressignificação do aprendizado do aluno durante o processo de desenvolvimento da competência, além de análise das práticas locais, ou seja, observar o fazer das respectivas organizações que executam esse exame.

UC11: Realizar exames de mamografia.
Recomenda-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização das etapas do exame para que os alunos reconheçam as principais características, técnicas e protocolos para a mamografia, em contextos similares aos vivenciados no cotidiano profissional. 
Dessa maneira, sugere-se que o docente, por meio de demonstrações, explore as técnicas e procedimentos e proponha atividades a serem realizadas pelos alunos no laboratório de radiologia a partir das solicitações de exames simuladas, além de visitas técnicas, pesquisas, discussões em grupo e estudos de situações-problema, despertando o olhar crítico para os resultados obtidos e propondo melhorias.
Sugere-se também que o docente através da criação de grupos pode solicitar que os alunos individualmente ou em duplas demonstrem o autoexame, afim de saber identificar as primeiras alterações suspeitas e assim encaminhar para a realização do exame clínico da mamografia. Pode-se solicitar que os alunos em grupos criem um portfólio orientando para a importância do autoexame e da mamografia, suspeitas de diagnóstico, fatores e população de risco e dicas de hábitos saudáveis. 
É importante que o docente disponibilize estudos de caso e vídeo com a demonstração audiovisual da realização do exame clínico, bem como promova uma visita técnica para a vivência prática dos alunos. Se houver, o mamógrafo simulador sugere-se aulas práticas de posicionamento com simuladores anatômicos de mamas.  
O docente acompanha os alunos continuamente no desdobramento das ações, visando identificar dificuldades e propor situações de aprendizagem que possam promover reflexão e ressignificação do aprendizado do aluno durante o processo de desenvolvimento da competência. Deve-se também desenvolver um comportamento humanizado, sabendo que irão trabalhar com vidas humanas e neste ponto, sendo técnicos em radiologia, os cuidados frente as boas práticas nas relações humanas e sociais devem ser respeitadas.

UC 12: Realizar exames de ressonância magnética
Recomenda-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização das etapas do exame, para que os alunos reconheçam as principais características e técnicas para a Ressonância Magnética, sua aplicabilidade e importância no diagnóstico, identificando os respectivos protocolos, os princípios de funcionamento dos recursos tecnológicos utilizados, as doenças detectáveis na modalidade e as possíveis ações de prevenção e controle, em contextos similares aos vivenciados no cotidiano profissional. 
Portanto, o docente através da criação de grupos pode solicitar que os alunos simulem as técnicas e procedimentos adequados para a realização do exame de Ressonância Magnética, aplicando as normas de segurança, bem como limpeza e desinfecção dos equipamentos.
Dessa maneira, sugere-se que o docente, por meio de demonstrações, explore as técnicas e procedimentos e proponha atividades a serem realizadas pelos alunos no laboratório de radiologia a partir solicitações de exames de simuladas, além de visitas técnicas, pesquisas, discussões em grupo e estudos de situações-problema, despertando o olhar crítico para os resultados obtidos e propondo melhorias, reforçando a atenção e a manutenção de atitudes seguras frente a atividade e responsabilidades inerentes ao tipo de exame, visto que, são comuns os casos de não-conformidades relacionados a essa modalidade de exame sejam elas oriundas dos pacientes, do equipamento e do técnico.  
O docente acompanha os alunos continuamente no desdobramento das ações, visando identificar dificuldades e propor situações de aprendizagem que possam promover reflexão e ressignificação do aprendizado do aluno durante o processo de desenvolvimento da competência

UC 13: Realizar exames de radiologia odontológica.
Sugere-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização das etapas laboratoriais em contextos similares aos vivenciados no cotidiano profissional para que os alunos reconheçam todo funcionamento da anatomia bucal, bem como os aparelhos e tipos odontológicos de radiologia utilizando-os com eficiência e eficácia.
Dessa maneira, indica-se que o docente, por meio de demonstrações, explore as técnicas e procedimentos e proponha atividades a serem realizadas pelos alunos no laboratório de radiologia a partir de ordens de serviço simuladas, além de visitas técnicas, pesquisas, discussões em grupo e estudos de situações-problema, despertando o olhar crítico para os resultados obtidos e propondo melhorias.
Sugere-se também que o docente reúna os alunos em grupos e distribua um tipo de raio x a ser executado pelo grupo. Em seguida, de posse dos resultados as imagens são distribuídas aleatoriamente entre os grupos para que identificadas características tais como o tipo do aparelho utilizado para a realização do Raio X; Tipo de exame; Se existe alguma possível patologia e qual o encaminhamento.
O docente acompanha os alunos continuamente no desdobramento das ações, visando identificar dificuldades e propor situações de aprendizagem que possam promover reflexão e ressignificação do aprendizado do aluno durante o processo de desenvolvimento da competência. Vale ressaltar, os cuidados com a qualidade ao atendimento do paciente, pois usuários como: crianças e idosos, necessitam atenção diferenciada. 

UC 14: Realizar exames de hemodinâmica
Recomenda-se ao docente planejar situações de aprendizagem que propiciem aos alunos a realização das etapas do exame, para que os alunos reconheçam as principais características e técnicas para a hemodinâmica, sua aplicabilidade e importância no diagnóstico, identificando os respectivos protocolos, os princípios de funcionamento dos recursos tecnológicos utilizados,  as possíveis ações de prevenção e controle,  tendo em vista sua colaboração na equipe multiprofissional   envolvida na hemodinâmica, em contextos similares aos vivenciados no cotidiano profissional. 
Portanto, o docente através da criação de grupos pode solicitar que os alunos simulem as técnicas e procedimentos adequados para a realização do exame de hemodinâmica, aplicando as normas de segurança, bem como limpeza e desinfecção dos equipamentos. Vale salientar que, o técnico em radiologia, nesta modalidade deve prevalecer em recato profissionalismo além de equilíbrio emocional, para não se envolver com o procedimento como um todo, atentando-se para o correto registro do procedimento. 
Dessa maneira, sugere-se que o docente, por meio de demonstrações, explore as técnicas e procedimentos e proponha atividades a serem realizadas pelos alunos no laboratório de radiologia a partir solicitações de exames de simuladas, além de visitas técnicas, pesquisas, discussões em grupo e estudos de situações-problema, despertando o olhar crítico para os resultados obtidos e propondo melhorias.
O docente acompanha os alunos continuamente no desdobramento das ações, visando identificar dificuldades e propor situações de aprendizagem que possam promover reflexão e ressignificação do aprendizado do aluno durante o processo de desenvolvimento da competência.

Orientações metodológicas específicas para a Unidade Curricular 16: Projeto Integrador
Recomenda-se que o docente responsável apresente o tema gerador no primeiro contato com os alunos. Estes, por sua vez, devem validar a proposta, podendo sugerir modificação ou inclusão, a ser acatada pelos docentes, quando pertinente. Ressalta-se que o tema gerador tem como princípio ser desafiador, portanto deve estimular a pesquisa e a investigação de outras realidades, transcendendo a mera sistematização de informações já trabalhadas durante as demais unidades curriculares. Junto com a definição do tema gerador, é necessário estabelecer o cronograma de trabalho e prazos para as entregas.
Recomenda-se priorizar pesquisas, visitas técnicas, entrevistas com pessoas de mercado, entre outras estratégias. Entretanto, quando não for possível a vivência em ambiente real de trabalho, sugere-se a utilização de situações-problema presentes em vídeos, reportagens e casos fictícios baseados na realidade. As atividades desenvolvidas no decorrer das competências podem servir de subsídio para o desenvolvimento do projeto. 
É fundamental que o docente responsável pelo Projeto Integrador atue de forma articulada com os demais docentes do curso, incentivando a participação ativa e reforçando as contribuições de cada Unidade Curricular para sua realização. Além disso, todos os docentes do curso devem participar da elaboração, execução e apresentação de seus resultados parciais e finais.
Durante o desenvolvimento do projeto, os docentes devem acompanhar as entregas parciais conforme previsto no cronograma, auxiliando os grupos na realização e consolidação das pesquisas.
No momento de síntese, procede-se com a sistematização de todos os dados pesquisados e atividades realizadas durante o desenvolvimento do projeto para subsidiar a apresentação das respostas aos desafios gerados. Aspectos como criatividade e inovação devem estar presentes tanto nos produtos/resultados propriamente ditos, quanto na forma de apresentação desses resultados. Considerando que o Projeto Integrador é um espaço privilegiado para explorar as marcas formativas do Senac, recomenda-se que, durante a sua execução, os docentes propiciem desafios que permitam aos alunos desenvolve-las.
Por fim, tendo em vista que a natureza dessa ocupação traz em seu perfil profissional questões comportamentais e valorativas fundamentais e indubitáveis, somado ao entendimento de que cuidar está além da execução de determinada ação com excelência, o Projeto Integrador torna-se um espaço propício para que o docente explore tais questões e estimule a auto avaliação nos alunos.

De forma coerente com os princípios pedagógicos da instituição, a avaliação tem como propósitos:• Ser diagnóstica: Averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente.• Ser formativa: Acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário.• Ser somativa: Atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se o mesmo está apto a receber seu certificado ou diploma. 1 Forma de expressão dos resultados da avaliação:• Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso).• As menções adotadas no modelo pedagógico nacional reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.• De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem.1.1 Menção por indicador de competênciaA partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: Durante o processo• Atendido - A• Parcialmente atendido - PA• Não atendido - NAAo final da Unidade Curricular• Atendido - A• Não atendido - NA1.2 Menção por Unidade CurricularAo término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são:• Desenvolvida - D• Não desenvolvida – ND1.3 Menção para aprovação no cursoPara aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada). Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas.• Aprovado - AP• Reprovado - RP2 Recuperação: A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância. 

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