A área da Administração é responsável por coordenar recursos e orientar estratégias para alcançar metas e objetivos. As atividades do profissional de Administração abrangem planejamento, organização, direção e controle, visando otimizar processos, promover eficiência e assegurar o alcance de resultados alinhados com a missão da empresa. A importância da Administração para as empresas é evidente na sua capacidade de fornecer uma visão sistêmica e integrada das operações, facilitando a tomada de decisão. 
No contexto mais amplo da área de Gestão e Negócios, a Administração é constituída por 51 ocupações e representa 40,09%  do volume de emprego formal, evidenciando a sua significativa contribuição para o mercado de trabalho. Este dado destaca a relevância da Administração como um campo profissional sólido, que oferece oportunidades de emprego em diversos setores econômicos.
Além disso, a Administração eficaz contribui para a maximização dos recursos, a adaptação às mudanças do ambiente de negócios e a sustentabilidade a longo prazo. Neste sentido, cada vez mais, é preciso garantir que as regras de conduta das empresas sejam seguidas, que a agenda ESG seja efetivada e, que as organizações tenham boas relações com seus clientes e as comunidades a que estão conectadas . Precisamos compreender também que as empresas estão entendendo que a digitalização dos negócios e a automação de processos e tarefas é um caminho sem volta e apresenta oportunidades, mas também muitos desafios, demandando dos profissionais uma adaptação às novas tecnologias .
Em vista disso, o técnico em Administração desempenha um papel muito importante, aplicando conhecimentos em organização e controles para otimizar processos. A formação técnica na área é fundamental para capacitar profissionais a lidarem com os desafios complexos da gestão de empresas, proporcionando uma base sólida para o crescimento profissional.

O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes conforme especificações a seguir:

Unidades curriculares 1 e 2
Formação superior em Administração, Processos Gerenciais ou áreas afins e desejável experiência profissional em Gestão de Empresas.

Unidades curriculares 3, 4 e 5
Formação superior em Administração, Recursos Humanos ou áreas afins e desejável experiência profissional em Gestão de Pessoas e/ou Segurança do Trabalho.

Unidades curriculares 6 e 7
Formação superior em Administração, Recursos Humanos ou áreas afins e desejável experiência profissional em Gestão de Pessoas e/ou Departamento Pessoal.

Unidades curriculares 8 e 9
Formação superior em Administração, Logística, Engenharia de Produção ou áreas afins e desejável experiência profissional em Logística.

Unidade curricular 10
Formação superior em Administração, Logística, Comércio Exterior ou áreas afins e desejável experiência profissional em Comércio Exterior.

Unidade curricular 11
Formação superior em Administração, Marketing ou áreas afins e desejável experiência profissional em Marketing.

Unidade curricular 12
Formação superior em Administração, Gestão Comercial, Marketing ou áreas afins e desejável experiência profissional em Processos Comerciais e/ou Marketing.

Unidade curricular 13
Formação superior em Administração, Gestão Financeira, Economia ou áreas afins e desejável experiência profissional em Finanças.

Unidade curricular 14
Formação superior em Administração, Gestão Financeira, Ciências Contábeis ou áreas afins e desejável experiência profissional em Finanças e/ou Contabilidade.

Unidade curricular 15
Formação superior em Administração, Gestão Financeira, Ciências Contábeis, Economia ou áreas afins e desejável experiência profissional em Finanças, Processos Comerciais e/ou Marketing.

Unidade curricular 16
Formação superior em Administração, Gestão da Qualidade, Engenharia de Produção, Logística ou áreas afins e desejável experiência profissional em Gestão da Qualidade.

Unidade curricular 17
Formação superior em Administração, Processos Gerenciais, Gestão da Qualidade ou áreas afins e desejável experiência profissional em Gestão de Empresas.

Quando houver oferta a distância, o Departamento Regional sede responsável pela oferta do curso definirá o perfil do tutor.

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, entendidas como “ação/fazer profissional observável, potencialmente criativa(o), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo” (SENAC, 2022) .
As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho desse profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno diante de situações de aprendizagem que possibilitem o exercício contínuo da mobilização e a articulação dos saberes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.
A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e o contexto da ocupação.
As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das marcas formativas: colaboração e comunicação, visão crítica, criatividade e atitude empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmos e sobre as próprias trajetórias profissionais, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: a) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que apresenta e histórico profissional; b) objetivos: o que o aluno pretende com relação à sua carreira a curto, médio e longo prazos; e c) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.
Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.
No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador a ela vinculado na primeira semana do curso, possibilitando-lhes modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI, o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização – detalhamento do tema gerador; b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).
Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Nesse sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.
No tocante à apresentação dos resultados, o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das marcas formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor aos alunos que reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com o intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido.
O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são marcas formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho. 
Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências. 
Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como o das marcas formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer.   

Orientações metodológicas específicas por unidade curricular

UC 1: Auxiliar na elaboração, implementação e acompanhamento do planejamento estratégico. 
Para o desenvolvimento desta competência, recomenda-se a condução de pesquisas sobre diversos modelos e estruturas de planejamento estratégico, enfatizando os principais elementos e objetivos que compõem esses documentos. Essas pesquisas proporcionam ao aluno o desenvolvimento da visão geral sobre o assunto e destacam as práticas mais relevantes no campo.
Adicionalmente, sugere-se que o docente realize simulações do processo de elaboração de um planejamento estratégico para uma organização fictícia. Estas atividades de aprendizagem podem ser realizadas com o auxílio de ferramentas digitais, como inteligência artificial, permitindo que os alunos mobilizem conhecimentos, habilidades e atitudes com base nas pesquisas realizadas.
Recomenda-se atividades que envolvam análises estratégicas, como a utilização da matriz SWOT (forças, fraquezas, oportunidades e ameaças), que permitirá aos alunos identificarem fatores críticos que influenciam no sucesso ou fracasso de estratégias organizacionais.
É importante que o docente priorize a utilização de ferramentas digitais e colaborativas, como formulários online para a criação de diagnósticos ou cenários. Essas ferramentas ajudarão na coleta e análise de dados relevantes para o planejamento estratégico. Além disso, sugere-se ao docente a proposição de situações que permitam o uso de indicadores de desempenho para monitorar o progresso e avaliar a eficácia do planejamento estratégico implementado.

UC 2: Auxiliar na estruturação e operacionalização de projetos. 
Para o desenvolvimento da competência, recomenda-se a pesquisa de casos reais de implementação de projetos em variadas empresas, assim como a utilização de ferramentas de gestão de projetos e tendências emergentes.
Se for possível, o docente pode convidar profissionais da área administrativa para falar sobre os desafios e oportunidades enfrentados na condução de projetos. Em seguida, o docente pode propor um debate sobre a necessidade de habilidades específicas de gestão, comunicação e liderança para alcançar resultados eficazes.
Recomenda-se a simulação da estruturação e operacionalização de um projeto. O docente pode articular propostas de projetos direcionados às áreas específicas da empresa com docentes de outras unidades curriculares, definindo conjuntamente os objetivos e o escopo do projeto proposto.
É importante utilizar ferramenta tecnológicas para simulação da coleta de dados e informações para a elaboração do projeto, por exemplo, software de gerenciamento de projetos, planilhas eletrônicas, ferramentas de comunicação e colaboração, entre outros.
É possível realizar a apresentação da evolução do ciclo de vida do projeto, por exemplo, por meio de uma "linha do tempo interativa” que represente as diferentes fases do ciclo de vida do projeto. Pode-se incorporar elementos gráficos, cores e ícones relacionados a cada fase para torná-la mais atrativa.

UC 3: Executar atividades de suporte aos processos de recrutamento, seleção e integração de pessoas. 
Para o desenvolvimento da competência, recomenda-se que o docente organize atividades de simulação de processos de recrutamento e seleção com foco na aquisição de talentos. As atividades podem incluir a elaboração e organização das etapas do recrutamento e seleção, ajustadas ao perfil profissional desejado. Os alunos poderão criar anúncios digitais, links para cadastro de currículos e divulgar vagas, simulando um cenário realista de mercado de trabalho.
É fundamental que o docente incentive a tomada de decisões críticas durante o processo, considerando as necessidades específicas da vaga, além de promover a diversidade e inclusão. Os alunos podem seguir ou criar um roteiro de contratação que inclui análise de currículos, avaliação de competências fundamentais (mad skills), ajuste cultural (fit cultural), avaliações técnicas, entrevistas, dinâmicas de grupo e o processo de feedback.
Além disso, sugere-se a realização de dramatizações do programa de integração de novos funcionários, abordando as atividades pertinentes à função e alinhadas à política da organização. Essa prática permitirá que os alunos compreendam e executem efetivamente as etapas de integração, reforçando a importância de um acolhimento adequado e eficaz para os novos membros da equipe. Podem ser sugeridas pesquisas e/ou dramatizações sobre processos de integração inovadores e que contam com apoio de variados recursos como onboarding online, vídeos institucionais, kit de boas-vindas, manual do colaborador, entre outros.

UC 4: Executar atividades de suporte à elaboração de planos de cargos e salários e ao desenvolvimento de pessoas. 
Para o desenvolvimento desta competência, sugere-se atividades de simulação que envolvam a elaboração de descrições e análises de cargos e salários, a dinâmica de pesquisas de dados e a funcionalidade de uma empresa e o preenchimento de informações em sites específicos com dados fictícios. Pode-se, ainda, propor a elaboração de  um check-list com todas as etapas para cada processo, considerando a necessidade de trazer para os alunos as orientações específicas e a mediação da execução.
Recomenda-se desenvolver uma simulação do processo de avaliação de desempenho da organização, atrelada a todos os elementos de competência, em que o docente pode incorporar atividades que abordem a diversidade de métodos de avaliação de desempenho, sua aplicabilidade, indicadores e a importância do feedback na avaliação de desempenho.
É importante utilizar ferramenta tecnológicas para simulação da coleta de dados referentes à avaliação de desempenho, por exemplo, formulários digitais, planilhas eletrônicas, ferramentas de comunicação e colaboração, entre outros.
É possível ainda adotar uma roda de conversa sobre carreiras em que alunos em grupos pesquisam, coletam informações e as apresentam em plenária.  Na sequência, pode-se contextualizar com a realidade do mercado de trabalho atual.
Para mobilizar os elementos referentes a treinamento e desenvolvimento, é possível a realização de estudos de caso ou resolução de uma situação-problema para identificar e propor ações de melhorias com o foco no desenvolvimento de pessoas da organização. É possível, ainda, promover debates e reflexões sobre os elementos propostos.
Por fim, pode-se realizar a apuração de resultados de empresas reais ou fictícias no que tange a todo o processo de carreiras, movimentação de pessoal e avaliação de desempenho de uma organização. Sugere-se o uso de ferramentas tecnológicas para apresentação dos dados de forma interativa.

UC 5: Executar ações relacionadas à qualidade de vida, saúde e segurança nos ambientes de trabalho. 
Para o desenvolvimento desta competência, o docente poderá simular situações que envolvam a elaboração de um programa de qualidade de vida e saúde para uma empresa, definindo métodos e analisando as necessidades de acordo com o perfil corporativo.  É possível propor atividades que envolvam a elaboração de ações de endomarketing para comunicação e engajamento dos colaboradores. 
É importante utilizar ferramenta tecnológicas para simulação da coleta de dados relativos às ações de qualidade de vida, saúde e segurança, por exemplo, formulários digitais, planilhas eletrônicas, ferramentas de comunicação e colaboração, entre outros.
É possível realizar ciclos de debates para a definição de ações, por exemplo, executar uma proposta de Semana de SMS ou Sipat (Semana Interna de Prevenção de Acidentes), definindo os passos necessários, os recursos e objetivos.
Recomenda-se que sejam mobilizadas atividades contextualizadas em que os alunos vão ter contato com a documentação relacionada às ações de qualidade de vida, saúde e segurança do trabalho, sua aplicabilidade e trâmite na organização.

UC 6: Executar atividades de suporte aos processos de admissão e demissão de pessoas. 
Para o desenvolvimento desta competência, sugere-se iniciar com a análise de casos reais ou simulados que abordem situações de admissão e demissão. Recomenda-se que os alunos discutam em grupos as melhores práticas, considerando aspectos legais, éticos e de gestão de pessoas.
Recomenda-se que o docente realize simulações por meio das quais os alunos, atuando como colaboradores, procurem o departamento pessoal para obter informações sobre procedimentos de inclusão ou exclusão de dependentes nos benefícios da empresa. 
Recomenda-se que o docente incentive os alunos a utilizarem diversas ferramentas de IA para elaborar documentos essenciais para processos de admissão e demissão, como descrições de cargos, cartas de oferta e de rescisão, e forneça feedback para aprimorar suas habilidades de elaboração de documentos, possibilitando a análise das sugestões geradas pelos alunos e pela IA.
É recomendado que o docente organize discussões sobre a relevância da legislação trabalhista, permitindo que os alunos analisem casos hipotéticos e identifiquem como as leis se aplicam em diversas situações. Promova debates sobre questões éticas relacionadas à admissão e demissão, focando em discriminação, critérios justos de avaliação e tratamento digno dos funcionários.
Sugere-se a realização de role-plays para praticar entrevistas de desligamento, desenvolvendo habilidades de comunicação sensíveis e empáticas, além de atividades nas quais os alunos utilizem tecnologias digitais para conduzir estudos de benchmarking sobre os processos de admissão e demissão em diversas organizações, identificando práticas exemplares e sugerindo melhorias.
Estimula-se que o docente convide profissionais de RH e especialistas em direito trabalhista para ministrar palestras sobre tópicos específicos, facilitando a interação dos alunos com experiências práticas e insights valiosos. 
Recomenda-se também que os alunos avaliem e proponham melhorias nos processos de admissão e demissão de uma organização real ou fictícia, elaborando planos de ação baseados em eficiência, qualidade e equidade.
Por fim, sugere-se elaborar um check-list detalhando as atribuições nos processos de admissão e demissão, incluindo o preenchimento de documentos necessários.

UC 7: Acompanhar e executar cálculos trabalhistas. 
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se desenvolver atividades de aprendizagem que permitam aos alunos calcularem salários, impostos, benefícios e deduções, com base em diferentes cenários, como horas trabalhadas, comissões e benefícios adicionais. 
É importante realizar simulações de processamento de folha de pagamento utilizando software específico ou planilhas eletrônicas. Os alunos podem praticar inserindo dados, calculando e gerando os documentos necessários, como contracheques e relatórios de folha de pagamento. 
Recomenda-se apresentar estudos de caso que envolvam erros comuns na folha de pagamento, como cálculos incorretos de horas extras, deduções indevidas ou não conformidade com a legislação trabalhista. Os alunos podem analisar esses casos e identificar as causas dos erros, bem como propor soluções para corrigi-los e evitar sua repetição. 
Se for possível, sugere-se convidar profissionais especializados em gestão de benefícios para palestrar sobre temas relevantes, como tendências em benefícios corporativos, estratégias de engajamento dos funcionários e compliance regulatório. Os alunos podem fazer perguntas e discutir casos práticos com os palestrantes. 
Recomenda-se ainda desenvolver situações de aprendizagem contextualizados que desafiem os alunos a garantir o compliance com as leis e regulamentações trabalhistas relacionadas à folha de pagamento e aos benefícios. Eles podem revisar políticas, identificar possíveis áreas de não conformidade e propor medidas corretivas. 
Sugere-se, ainda, propor atividades que contemplem a elaboração de relatórios, formulários ou planilhas, descrevendo um modelo de script e/ou plano mensal e anual das principais rotinas e obrigações referentes à área de administração de pessoal, recolhimento de encargos sociais e folha de pagamento, descrevendo datas-limite de controle e pagamentos.

UC 8: Executar atividades de suporte aos processos logísticos de gestão de materiais. 
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se realizar simulações a partir de demandas específicas de mercadorias que necessitam ser adquiridas para, então, estruturar e propor a forma mais eficaz de realizar todos os processos. É necessário considerar elementos essenciais como quantidade de orçamentos e meios de solicitação, levando em conta os conhecimentos prévios dos alunos sobre o processo envolvido. 
É possível executar situações de aprendizagem em que os alunos identifiquem os diferentes tipos de documentos que podem acompanhar uma carga, realizando a sua organização e devido arquivamento, conforme procedimentos adotados pelas organizações.
É importante simular processos de recebimento e conferência de materiais, por meio dos quais poderão ser analisados documentos que acompanham as cargas no momento da entrega. Além disso, os alunos poderão executar o registro de entradas em sistemas informatizados (caso haja disponibilidade) ou planilhas eletrônicas, de tal forma que se permita a análise posterior do saldo em estoque.
Recomenda-se a prática de atividades contextualizadas por meio do uso de notas fictícias e materiais como blocos de montar, caixas de fósforo, palitos de picolé, para que os alunos possam realizar as transações de recebimento e registros de diferentes tipos de mercadoria, seus recebimentos e controles. 
Sugere-se realizar o inventário do estoque, a fim de que possam consolidar e validar as informações geradas pelos grupos na etapa de recebimento.

UC 9: Executar atividades de suporte aos processos logísticos de distribuição.
Para o desenvolvimento da competência, sugerem-se as atividades contextualizadas de planejamento de rotas com a utilização de vários modais, com o objetivo de identificar desafios e soluções encontradas na execução de atividades logísticas.
É importante utilizar documentos fictícios (NFs, romaneios de embarque, manifestos de carga etc.) para que os alunos possam realizar os procedimentos necessários para sua tramitação, por meio da simulação de operações de recebimento, embarque e expedição de cargas.
Recomenda-se programar entrevistas com profissionais da área para que compartilhem práticas sobre o fluxo dos documentos e as atividades realizadas.
É importante realizar atividades que demandem a utilização de sistemas de gestão de cargas, planilhas eletrônicas para controles operacionais de estoques e operações, conforme o tipo de carga. É possível desenvolver planilhas de controle de entrada e saída de materiais, bem como check-list de cargas e veículos, conforme modal utilizado para o transporte. Ou, ainda, para o controle de materiais e transporte, pode-se utilizar programas para elaboração de relatórios e técnicas de arquivamento.
Sugere-se a simulação de conferência de carga e veículo em que os alunos possam inspecionar e conferir uma carga e veículo de transporte, identificando possíveis problemas e tomando as medidas adequadas. O docente poderá usar caixas ou objetos representando diferentes tipos de carga, carrinhos ou pequenos paletes representando o carregamento da carga e, por exemplo, uma mesa representando um veículo, como um caminhão. Pode-se ainda elaborar uma lista de verificação de inspeção da carga e do veículo para a marcação de problemas verificados.
É possível desenvolver atividades nas quais será necessária a análise de informações recebidas nos modelos de controles, elaboração de relatórios sobre as operações e intercorrências. 
Recomenda-se estimular os alunos a buscarem informações sobre a legislação vigente em relação à logística reversa e aos veículos utilizados no transporte, roteirização e modal que mais se adequa a esta finalidade. 

UC 10: Apoiar na operacionalização de ações de comércio exterior. 
Para o desenvolvimento desta competência sugere-se a criação de mapas mentais e a construção de fluxogramas referente aos processos envolvidos no comércio exterior, considerando os elementos do Siscomex (Portal Único do Comércio Exterior), legislações e Incoterms vigentes. 
É importante utilizar planilhas eletrônicas nas simulações, bem como proporcionar a visualização das telas e rotinas utilizadas pelo Siscomex. É possível, ainda, efetuar nessas planilhas os parâmetros para realização dos cálculos aduaneiros. 
Recomenda-se a simulação de processo de despacho aduaneiro, permitindo que os alunos vivenciem o processo de trâmite de informações envolvido nas transações de importação e exportação. Neste sentido, é importante que tenham contato com documentação fictícia de importação e exportação faturas comerciais, packing lists, documentos de transporte, declarações aduaneiras etc.). De acordo com a situação proposta, os alunos deverão pesquisar os requisitos legais aplicáveis e preparar a documentação exigida. Nessa proposta, é possível abordar situações de monitoramento do processo e solução de possíveis intercorrências.
Sugere-se convidar profissionais que atuam nas transações de comércio exterior para que possam falar de sua atividade, rotinas e situações enfrentadas nessa área. Recomenda-se promover debates e simulações baseadas em cases que envolvam a prática de comércio exterior, bem como as informações apresentadas pelo profissional da área.

UC 11: Executar atividades de suporte às ações de marketing.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se realizar estudos de caso relacionados ao mercado atual para proporcionar aos alunos uma vivência mais profunda da área. É importante realizar simulações de ações de marketing, que também estimulam o pensamento criativo e o desenvolvimento da competência.
Recomenda-se utilizar ferramentas digitais, como aplicativos e redes sociais, para que os alunos explorem a aplicação do marketing em ambientes virtuais, alinhando-se às tendências contemporâneas. Sugere-se organizar debates e discussões em sala de aula promovendo a troca de ideias e opiniões, incentivando o pensamento crítico.
É possível estruturar projetos de pesquisa que exijam investigação de mercado, proporcionando aos alunos uma experiência mais próxima das demandas profissionais.
A realização de visitas técnicas a empresas ou a participação de profissionais do mercado em palestras e workshops podem enriquecer o aprendizado, aproximando os alunos da prática empresarial. 
Recomenda-se priorizar o uso de ferramentas colaborativas como elaboração de planilhas em nuvem, formulários de pesquisa, plataformas de comunicação ou, ainda, o uso de inteligência artificial para geração de imagens e textos para campanhas, para estimular o uso dessas tecnologias no fazer profissional.

UC 12: executar atividades de suporte aos processos comerciais.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se a apresentação de estudos de caso que reflitam desafios reais do ambiente comercial, estimulando a resolução de problemas de forma colaborativa. 
É possível utilizar role-playing em sala de aula, possibilitando aos alunos desempenharem diferentes papéis em cenários comerciais contextualizados. Recomenda-se explorar tecnologias, como plataformas de simulação de negócios e softwares de gestão, pois permitem que os alunos experimentem as atividades do setor comercial em um ambiente virtual controlado, como elaboração de relatórios e monitoramento de indicadores. 
É possível, ainda, simular a participação na elaboração de planos de vendas simplificados, o que também fortalece a compreensão dos processos envolvidos no comércio. É importante desenvolver ações com uso de ferramentas colaborativas, como elaboração de planilhas em nuvem, formulários de pesquisa, mapas e fluxogramas. 
Se possível, recomenda-se programar visitas a empresas comerciais ou a integração de profissionais do setor como palestrantes convidados para enriquecer a perspectiva dos alunos, conectando-os diretamente com o mercado. E ainda, promover debates e discussões sobre tendências atuais, desafios e inovações no comércio, propiciando um ambiente de aprendizado mais crítico e atualizado.

UC 13: Executar o processo de análise de crédito e cobrança.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se realizar simulações de coleta, identificação e análise de dados relevantes para análise de crédito e o tratamento dado às informações obtidas, conforme legislação vigente (LGPD/Lei Geral de Proteção de Dados). Recomenda-se utilizar formulários eletrônicos (MS Forms, Google Forms, etc.). No processo de coleta de dados, é possível conferir as informações obtidas, identificar e corrigir erros que causem atrasos no processo de análise de crédito.
Recomenda-se desenvolver atividades para trabalhar os dados coletados, tabulando e obtendo informações que ajudem na análise de liberação de crédito. Além disso, podem ser utilizadas planilhas, tabelas ou ferramentas específicas para tabulação, o que permite a análise das informações obtidas. 
É importante estimular a interpretação dos dados coletados, relacionando-os à concessão de crédito de acordo com os critérios estabelecidos. Isso pode envolver a formulação de conclusões e recomendações com base nos dados analisados, além da elaboração de relatórios.
Sugere-se, ainda, organizar palestras com integrantes de empresa do setor/ou da área jurídica do Procon ou, ainda, apresentar seminários referentes ao tema, além da simulação de ações de concessão de crédito e estabelecimento de garantias.  
É possível orientar a realização de pesquisas sobre o mercado de crédito, políticas de crédito, títulos de crédito e legislações específicas.  
Recomenda-se desenvolver atividades contextualizadas de classificação de clientes de acordo com sua situação de pagamento, estimulando o uso de planilhas eletrônicas, editores de texto e demais ferramentas tecnológicas que permitam a inserção de dados e a elaboração de pareceres financeiros. 
Sugere-se solicitar pesquisa de modelos de controles de cobrança eletrônicos e físicos a partir do uso de planilhas eletrônicas, editores de texto, banco de dados e demais ferramentas tecnológicas que permitam a elaboração dos controles de envio. 
É importante promover atividades de simulação de estratégias de cobrança (técnicas de negociação e políticas de recuperação de crédito) e incentivar o desenvolvimento de habilidades interpessoais, como empatia e escuta ativa durante o processo, simulando situações que exijam uma abordagem empática na negociação das cobranças. É possível também simular a inclusão de devedores nos órgãos de restrição, além de pesquisar sobre os processos de inclusão e exclusão de devedores. 

UC 14: Executar os processos referentes à tesouraria, contas a pagar e receber.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se utilizar sistemas e ferramentas como softwares de gestão empresarial ou simuladores. Neste sentido, os alunos deverão ser orientados sobre como inserir, atualizar e revisar informações nos cadastros, assegurando a exatidão e segurança dos dados. O uso de recursos tecnológicos, como ERPs, editores de texto, planilhas eletrônicas e dashboards para apresentação de dados é recomendado para uma experiência de aprendizagem alinhada às demandas do mercado de trabalho, além de possibilitar o desenvolvimento da marca formativa autonomia digital. 
É possível realizar simulações de controle do fluxo de caixa da empresa, considerando diversos eventos de pagamentos e recebimentos, prevendo a conferência e o controle de notas fiscais, boletos bancários, ordens de pagamento e transferências via Pix, por exemplo.
Recomenda-se desenvolver atividades dinâmicas e interativas, como jogos e simulações para facilitar a integração e engajamento. O incentivo à criatividade e à atitude empreendedora é essencial, podendo ser explorada por meio de atividades como o desenvolvimento de um jogo de simulação de tesouraria, em que os alunos podem tomar decisões em tempo real sobre investimentos, pagamentos e recebimentos. 
Como entrega final, os alunos podem elaborar um “Manual de procedimentos e rotinas financeiras”.

UC 15: executar atividades de suporte à gestão de custos e à precificação.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se a apresentação de estudos de casos, sejam reais ou fictícios, para ilustrar como práticas inadequadas de controle e atualização podem ter impacto adverso nas operações financeiras e contábeis de uma empresa. 
Recomenda-se propor simulações de gestão de custos e precificação, nas quais o aluno realize atividade de classificação, diferenciando despesas e custos de uma organização. Além disso, recomenda-se que os alunos utilizem planilhas eletrônicas para a construção do preço de venda a partir da margem de contribuição e identificação de ponto de equilíbrio, considerando custos fixos e variáveis. 
Pode-se utilizar recursos para formação de preços como softwares de gestão, inteligência artificial e outros. Recomenda-se o uso da metodologia de estudo de caso para que os alunos façam a comparação do preço formulado com o praticado no mercado pelos concorrentes da empresa.

UC 16: Executar atividades de suporte à gestão da qualidade.
Para o desenvolvimento da competência, sugere-se a apresentação de estudos de caso com situações reais enfrentadas por empresas no mapeamento de processos. O docente pode apresentar algumas demandas ou necessidades relacionadas a um processo ou área, para que os alunos façam o levantamento das atividades envolvidas nos processos. A prática relacionada à documentação do fluxo pode ser executada a partir de simulação de entrevistas com funcionários, análise de documentos ou outro meio. Se não for possível desenvolver um estudo de caso, recomenda-se a simulação de empresa fictícia e/ou desenvolvimento de seminários. 
O docente pode articular com colegas de outras unidades curriculares a promoção de ações conjuntas, que envolvam o mapeamento e a documentação de atividades relacionadas àquelas áreas. Conforme a demanda ou necessidade apresentada, sugere-se a elaboração de fluxogramas ou desenvolvimento de diagramas de fluxo do trabalho. O uso de tecnologias da informação e comunicação deve ser incentivado para aprimorar a eficiência do processo. Isso inclui a utilização de aplicativos disponíveis que permitam apresentar, de maneira mais eficaz, os resultados do mapeamento dos processos. Com a elaboração do fluxo, o docente pode solicitar uma pesquisa sobre ferramentas e metodologias aplicadas à gestão da qualidade. A partir dessas informações, pode-se definir a metodologia a ser utilizada e realizar a simulação de diferentes situações para a aplicação prática das ferramentas de gestão da qualidade.
Sugere-se, ainda, a apresentação e/ou produção de vídeos abordando o lean office nos processos administrativos e o desenvolvimento de seminários. É possível utilizar o mapeamento simulado anteriormente, para apoiar a aplicação daqueles princípios nestes processos. Os resultados podem ser apresentados em plenária.   

UC 17: Projeto Integrador Técnico em Administração
O Projeto Integrador consiste em uma prática pedagógica que visa possibilitar a integração das diversas unidades curriculares do curso, devendo ser desenvolvido de modo a consolidar as competências (conhecimentos, habilidades e atitudes), referendar, aprofundar, enriquecer, recriar e avançar na formação técnico-científica do estudante, nos termos previstos no currículo do técnico em Administração. 
Destaca-se a importância de que o tema gerador esteja fundamentado em problemas reais do campo profissional, proporcionando um ambiente propício para enfrentar desafios significativos que motivem a investigação em uma variedade de temas e práticas associadas à área produtiva do curso. Dessa forma, a proposta deve ser um impulso para a criação de projetos sólidos, indo além da mera compilação de informações abordadas em outras unidades curriculares. 
Recomenda-se que o docente utilize diversas estratégias, tais como estudos de caso de situações vivenciadas por profissionais da área de marketing e vendas, podendo, também, convidar profissionais da área para uma palestra ou debate com os alunos sobre as vivências e os desafios da área, de acordo com o tema gerador escolhido.   
Atividades de brainstorming e benchmarking podem apoiar na sistematização de conceitos e análise de oportunidades. Sugere-se que o docente realize visitas técnicas durante o processo de elaboração dos projetos.  
O docente pode ainda promover diálogos com cursos da área de Tecnologia, de modo que os alunos dos dois cursos tenham contato e ampliem seus repertórios com relação à humanização dos ambientes de trabalho, bem como sobre os impactos da transformação digital. 
Além disso, recomenda-se que sejam feitas apresentações interativas dos projetos e das ações desenvolvidas e – como sugestão de consolidação do aprendizado – o desenvolvimento de materiais educacionais e portfólios digitais, destacando a jornada de cada aluno no preparo para o mercado de trabalho.  
É fundamental que o aluno seja incentivado a considerar seus interesses pessoais, conhecimentos prévios, experiências de vida e formações anteriores, de modo a refletir sobre as possibilidades de atuação profissional como técnico em Administração.

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como objetivos: 
•    Ser diagnóstica: averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, dos indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente. 
•    Ser formativa: acompanhar todo o processo de desenvolvimento das competências propostas neste plano, constatando se o aluno está apto a avançar para a próxima etapa e, se necessário, realizar ajustes no planejamento para otimizar o processo de ensino-aprendizagem. 
•    Ser somativa: atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se ele está apto a receber seu certificado ou diploma. 
 
8.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação 
•    Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizado para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da unidade curricular/curso). 
•    As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo. 
•    De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem. 
 
8.1.1. Menção por indicador de competência 
A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são: 
Durante o processo 
•    Atendido – A 
•    Parcialmente atendido – PA 
•    Não atendido – NA 

Ao final da unidade curricular 
•    Atendido – A 
•    Não atendido – NA 
 
8.1.2. Menção por unidade curricular 
Ao término de qualquer unidade curricular (competência, estágio, prática profissional, prática integrada ou projeto integrador) estão as menções relativas a cada indicador. Caso algum dos indicadores não seja atingido em alguma UC, o aluno será considerado reprovado naquela unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da unidade curricular. As menções possíveis para cada uma são: 
•    Desenvolvida – D 
•    Não desenvolvida – ND 
 
8.1.3. Menção para aprovação no curso 
Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares. 
Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas: 
•    Aprovado – AP 
•    Reprovado – RP 

8.2. Recuperação
A recuperação ocorrerá imediatamente à constatação das dificuldades do aluno, podendo ser propostas atividades como resolução de problemas, estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.