A chamada “Sociedade da Informação”, que se configurou no séc. XX tem como marco o aprimoramento de duas tecnologias: os computadores e a Internet. As aplicações de tecnologias de redes de computadores na sociedade moderna têm crescido de forma tal que, atualmente, quase todos os dispositivos estão interligados em redes (desde um simples smartphone até servidores de alto processamento), uma vez que a Internet está mais acessível à população. As redes Wi-Fi, por

exemplo, estão disponíveis em muitos estabelecimentos comerciais, proporcionando, assim, conexão instantânea aos usuários. Qualquer acontecimento pode ser acompanhando pela web em tempo real.

A implementação de tecnologias que suportam tanta inovação, entretanto, requer profissionais qualificados. Segundo estudos do IDC, o Brasil terá déficit de 290 mil profissionais capacitados na área de tecnologia no Brasilnos próximos anos. Essa pesquisa aponta para um cenário preocupante no país: a falta de mão de obra qualificada no mercado das TICs (Tecnologia da Informação e Comunicação), de uma maneira geral. Segundo Jordi Botifoll, presidente da Cisco para a América Latina e vice-presidente sênior nas Américas, "Estamos nos movendo rapidamente para uma era de digitalização acelerada, onde a tecnologia conecta tudo - pessoas, processos, dados e coisas. E estas conexões irão criar um impacto sustentável para a sociedade em todos os aspectos”.

O profissional que trabalha com redes de computadores é flexível no que diz respeito às opções em que pode atuar no mercado de trabalho. Os conhecimentos adquiridos durante o curso e ao longo de sua carreira, abrem um leque de ramos de atuação em que o profissional pode atuar. De arquiteto de soluções a administrador local de uma rede de computadores, podendo atuar em várias funções.

Nesse contexto, o Técnico em Redes de Computadores, desenvolve profissionais com habilidades técnicas e espírito empreendedor, capazes de compreender as especificidades deste curso sem perder a visão integral do ser humano, necessária para as infinitas possibilidades de evolução do mercado.

Objetivo geral:

Formar profissionais com competências para atuar e intervir em seu campo de trabalho, com foco em resultados. 

Objetivos específicos:

• Promover o desenvolvimento do aluno por meio de ações que articulem e mobilizem conhecimentos, habilidades, valores e atitudes de forma potencialmente criativa e que estimule o aprimoramento contínuo;
• Estimular, por meio de situações de aprendizagens, atitudes empreendedoras, sustentáveis e colaborativas nos alunos;
• Articular as competências do perfil profissional com projetos integradores e outras atividades laborais que estimulem a visão crítica e a tomada de decisão para resolução de problemas;
• Promover uma avaliação processual e formativa com base em indicadores das competências, que possibilitem a todos os envolvidos no processo educativo a verificação da aprendizagem;
• Incentivar a pesquisa como princípio pedagógico e para consolidação do domínio técnico-científico, utilizando recursos didáticos e bibliográficos.

O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em operação de redes de computadores, Administração de redes, certificação CCNA e CCAI, bem como, formação superior na área de tecnologia da informação ou afins.

As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.
As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.
A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação.
As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos:i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.
Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.
No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).
Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.
No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação ao contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido.
O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho.
Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências.
Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer.   

Orientações metodológicas específicas por Unidade Curricular:

UC1: Planejar e executar a instalação de redes locais de computadores
Sugere-se a realização de debate entre os alunos, para que decidam qual o melhor planejamento para uma rede de computadores, abordando as diversas topologias e modelos de redes que podem ser utilizadas num projeto. O docente pode solicitar aos alunos que realizem uma pesquisa sobre os tipos de cabos e normas técnicas para instalação. Os alunos podem trabalhar em equipe, para configurar uma rede utilizando o protocolo TCP/IP, abordando a segurança da informação. O trabalho deve acontecer, prioritariamente, em laboratório de informática ou de redes com um rack móvel e demais equipamentos de redes. Sugere-se que o docente convide um especialista para a formação de uma mesa redonda com os alunos, onde seja exposta a experiência profissional do convidado e seja indicado os rumos do mercado de serviços em redes de computadores.

UC2: Planejar e executar a manutenção de redes locais de computadores
Sugere-se que o docente utilize um e estudo de situação-problema, envolvendo a segurança da informação relacionada com perdas financeiras de uma empresa que utiliza redes de computadores. A partir de pesquisas realizadas em equipe, o docente pode propor que os alunos apresentem ao grupo soluções para mitigar invasões e perdas de informações dentro de uma rede, relacionando esses atos ilícitos cometidos por crackers com as leis de informática que existem. O trabalho deve acontecer, prioritariamente, em laboratório de informática ou de redes com um rack móvel e demais equipamentos de redes.

UC3: Planejar e executar a instalação, a configuração e o monitoramento de sistemas operacionais de redes locais -servidores
Sugere-se que os alunos trabalhem em grupo, para definir a melhor topologia de rede que pode ser implementada dentro de uma empresa, realizando a instalação de servidores proprietários e livres, configurando uma rede cliente/servidor. O docente pode propor uma pesquisa em grupo para saber quais as tecnologias emergentes na área de redes que estão surgindo, além de verificar se pode ser implementado dentro do projeto. O trabalho deve acontecer, prioritariamente, em laboratório de informática ou de redes com um rack móvel e demais equipamentos de redes.

UC5: Implementar protocolos de rede em roteadores e switches.:
Sugere-se que o docente solicite aos alunos que se dividam em grupos, para simular que cada um dos grupos seja um país, dessa forma, durante as aulas desenvolve redes de computadores interligando os países, utilizando simuladores de redes, elaborando mapas de endereçamento IP, criando redes IPv4, IPv6 e configurando roteadores e switches Cisco. É fundamental o uso do NETSPACE da CISCO para as práticas pedagógicas desta unidade curricular.

UC6: Implementar roteamento e switching.
Sugere-se que o docente utilize exemplos reais de topologias de redes utilizadas em grandes empresas, para simular uma multinacional com filiais em outros países, utilizando um simulador de redes, cria com os alunos roteamento estático interligando essas redes. Simula envio de pacotes de dados e realiza o monitoramento da rede, explicando quando é necessário ter mais banda de link ou processamento em servidores. Utilizando um roteador wireless, cria várias redes e solicita que os alunos em grupos configurem subredes e enviem pacotes de informações, simulando tráfego de dados no roteador.

UC7: Planejar e executar a manutenção de servidores.
Sugere-se que o docente solicite que os alunos se dividam em grupos, e que cada um dos grupos receba um computador. Com as ferramentas em mãos, pede para que os alunos desmontem os computadores explicando o funcionamento de cada um dos hardwares. Em seguida solicita que os alunos montem novamente os computadores, mostrando a diferença dos periféricos de um computador com um servidor. Assim, o docente pode simular alguns defeitos, retirando algumas peças como memória, HD e solicitando que os alunos em grupos descubram o defeito e providenciem o conserto.

UC8: Implementar cabeamento estruturado e telefonia IP.
Sugere-se que o docente solicite aos alunos em grupos simulem o aumento de um departamento de uma grande empresa em 20%. Pode solicitarque pesquisem na internet algumas empresas e verifiquem a quantidade de funcionários no departamento de TI. Assim, solicita que realizem o planejamento, projeto e implementação de infraestrutura de cabeamento estruturando para esse novo ambiente. O docente pode também solicitar que simulem a implementação de telefonia IP, conectando todos os departamentos da empresa.

UC9: Implementar política de administração de redes e serviços de disponibilidade.
Sugere-se que o docente proponha aos alunos que se dividam em grupos e, em seguida solicite para cada um dos grupos que escolham um departamento dentro de uma empresa multinacional. Cada um dos grupos elabora uma política de administração do uso de redes. Ao terminar a política, cada um dos grupos expõe a ideia e complementa com mais sugestões dos alunos. Com a instalação de um software de análise de protocolos de redes, simula o tráfego de informações na rede e faz sugestões de como essas informações poderiam ser trocadas com mais agilidade e segurança. Por fim, configura algum sistema de RAID, SAN ou NAS e realiza o backup dessas informações.

UC11: Planejar e implementar a segurança física e lógica em redes de computadores:
Sugere-se que o docente proponha aos alunos que se dividam em grupos. Cada grupo seria uma empresa. Em seguida solicita que cada um dos grupos instale um servidor de testes. Cada grupo elabora uma política de segurança no uso de redes levando em conta o acesso interno (LAN) e externo (internet) ao servidor. Para realizar os testes, o firewall do servidor precisa estar ativado e devidamente configurado. O docente pode sugerir aos alunos que tentem acessar os servidores vizinhos usando as ferramentas adequadas de ataque e invasão. Ao terminar os testes, cada um dos grupos expõe a ideia e complementa com mais sugestões dos alunos.

UC12: Planejar e implementar a segurança em redes sem fio.
Sugere-se que o docente proponha aos alunos que se dividam em grupos. Cada grupo seria uma filial/matriz de uma empresa. Os alunos devem montar e configurar equipamentos de redes sem fio a fim de garantir a conectividade e segurança necessárias para interconectar as filiais à matriz da empresa.

UC13 - Planejar e implementar a criptografia de dados e certificados digitais
Sugere-se que o docente utilize algum estudo de situação-problema, envolvendo a segurança da informação relacionada com roubo de arquivos contendo informações sigilosas. Através de pesquisas realizadas em equipe, o docente propõe que os alunos apresentem ao grupo soluções para a utilização de criptografia e certificação digital implementadas na prática.

UC14: Planejar e implementar a segurança em servidores Windows e Linux.
Sugere-se que o docente proponha aos alunos que se dividam em grupos. Cada grupo seria uma empresa com alguns departamentos. Em seguida pede para cada um dos grupos instalar dois servidores de testes (Windows e Linux) além de máquinas que correspondem aos departamentos, criando um ambiente heterogêneo. Todo este ambiente pode ser virtualizado nas próprias máquinas do laboratório.  Cada grupo elabora as configurações de rede e usuários baseadas nas políticas de segurança para proteção de dados nos servidores Windows e Linux. Também devem ser implementadas ferramentas de monitoramento e documentação de ativos da rede. Ao terminar os trabalhos, cada um dos grupos expõe as suas ideias e complementa com mais sugestões dos alunos.

UC15: Implantar etapas de gerenciamento de projetos e governança de processos em TI.
Sugere-se que o docente proponha aos alunos que se dividam em grupos. Cada grupo seria uma empresa com alguns departamentos tendo a infraestrutura de informática já instalada. Cada grupo elabora as rotinas de governança de processos e gerenciamento de projetos utilizando as ferramentas adequadas. Ao terminar os trabalhos, cada um dos grupos expõe as suas ideias e complementa com mais sugestões dos alunos.

UC4: Projeto Integrador Instalação e configuração de uma rede local cliente/servidor.
Sugere-se que o docente desenvolva em conjunto com os alunos, através de uma ferramenta colaborativa todas as etapas do projeto integrador, analisando com os alunos as entregas de cada parte do projeto. Os alunos realizam pesquisas sobre outros projetos reais para compor o seu trabalho, realizam uma apresentação para a sala sobre o seu Projeto abordando a Instalação e configuração de uma rede local cliente/servidor de ao longo das quatro UCs.

UC10: Projeto Integrador Assistente de Implantação e Administração de Infraestrutura de Redes de Computadores.
Sugere-se que o docente trabalhe com os alunos em grupos, onde cada um dos grupos simula uma empresa multinacional. Com a especificação de cada uma dessas empresas os grupos desenvolvam um projeto de cabeamento estruturado, onde seja utilizado telefonia IP, interligação de roteadores e switches, com a utilização de configuração de IPv4 ou IPv6. Dentro do projeto pode ser inserido sugestões de hardware para os servidores e de ferramentas de análise de tráfego de informações. Como sugestão pode pedir que os alunos realizem um estudo de viabilidade para a implementação de um sistema de armazenamento de dados como: NAS, SAN ou RAID.

UC16: Projeto Integrador Assistente de Segurança em Redes de Computadores.
Sugere-se que o docente trabalhe com os alunos em grupos, onde cada um dos grupos simula uma empresa multinacional. O planejamento pode ser feito a partir do projeto anterior. Após toda a infraestrutura montada e a rede pronta, os alunos deverão fazer o planejamento da segurança da infraestrutura e dos dados que circulam na rede da empresa. Os alunos podem ser desafiados para identificar todas as formas de proteção possíveis, prevendo qualquer tipo de ataque, físico ou lógico.

De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos:

• Ser diagnóstica: Averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente.
• Ser formativa: Acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário.
• Ser somativa: Atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se o mesmo está apto a receber seu certificado ou diploma.

        8.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação

• Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso).
• As menções adotadas no modelo pedagógico reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.
• De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem:

8.1.1. Menção por indicador de competência

A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:

Durante o processo

• Atendido - A
• Parcialmente atendido - PA
• Não atendido - NA

Ao final da Unidade Curricular

• Atendido - A
• Não atendido - NA

8.1.2. Menção por Unidade Curricular

Ao término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são:

• Desenvolvida - D
• Não desenvolvida – ND

8.1.3. Menção para aprovação no curso

Para aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada).

Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas.

• Aprovado - AP
• Reprovado - RP

8.2. Recuperação

A recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.