Cabeleireiro
Turma - 2026.2.19
PRESENCIALOnde o curso será realizado?
Justificativa
O setor de Beleza e Cuidados Capilares continua em franca expansão, impulsionado pelas crescentes demandas de consumidores que buscam serviços mais sofisticados, atendimento personalizado e técnicas atualizadas. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (ABIHPEC), o Brasil é o quarto país que mais movimenta o mercado de beleza do mundo. [1]Nesse contexto, surgem desafios, conforme aponta o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), [2]como o domínio de novas tecnologias e tendências de coloração e tratamento, mas também oportunidades para profissionais que estejam preparados para oferecer consultoria estética, manejo de equipamentos modernos e estratégias de divulgação eficazes.
Em termos sociais e econômicos, o cabeleireiro desempenha papel fundamental ao promover autoestima, inclusão e geração de renda, além de incentivar o empreendedorismo em salões de beleza de diferentes portes.
A oferta do curso de Cabeleireiro pelo Senac consolida-se como referência, tendo em vista metodologias de ensino reconhecidas e atualização de conteúdos, garantindo que os futuros profissionais estejam aptos a suprir as exigências do mercado de maneira criativa, responsável e competitiva.
[1] De acordo com: https://abihpec.org.br/brasil-e-o-quarto-maior-mercado-de-beleza-e-cuidados-pessoais-do-mundo/. Acesso em: mar. 2025.
Perfil do Pessoal, Docente e Técnico
O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional em atividades específicas de cabeleireiro, com ensino médio completo, preferencialmente graduados.
Quando houver oferta a distância, o Departamento Regional sede responsável pela oferta do curso definirá o perfil do tutor.
Orientações Metodológicas
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a proposta pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pelo desenvolvimento de competências, conceituadas como “ação/fazer profissional observável, potencialmente criativa(o), que articula conhecimentos, habilidades, atitudes e valores e permite desenvolvimento contínuo” (SENAC, 2022)[1].
Para tanto, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada e promove a mobilização e articulação dos conhecimentos, das habilidades e das atitudes necessários para a ação e a solução de questões inerentes à natureza da ocupação. Esse percurso é também orientado pelas Marcas Formativas Senac: domínio técnico-científico, visão crítica, colaboração e comunicação, criatividade e atitude empreendedora, autonomia digital e atitude sustentável, atuando com foco em resultados.
Dado que o uso de inteligência artificial se torna cada vez mais relevante para a atuação profissional no Setor de Comércio de Bens, Serviços e Turismo, a Marca Formativa "Autonomia digital" desempenha um papel essencial na formação de profissionais capazes de integrar criticamente tecnologias emergentes em seus processos de trabalho, contribuindo para a inovação e a eficiência no ambiente profissional.
Nessa perspectiva, é apresentado, a seguir, um conjunto de atividades, estratégias pedagógicas e recursos didáticos que serve como referência para a elaboração do plano de trabalho docente do Senac. Essas estratégias pedagógicas podem ser ajustadas e complementadas, levando em consideração as especificidades da turma, as demandas do contexto educacional e os objetivos estabelecidos no plano de curso.
Para apoiar o planejamento e a execução das práticas educacionais, o Departamento Nacional recomenda consultar o site Espaço Docente, que apresenta uma seleção de recursos de incentivo à adoção de tecnologias digitais para apoiar abordagens inovadoras no processo de ensino-aprendizagem. Nesse site é possível acessar:
- plataforma Cachola:[2] ambiente de recursos educacionais do Senac que oferece materiais digitais para atender aos propósitos do MPS e promover o engajamento de alunos e docentes;
- plataforma Cubus:[3] oferece metodologias de ensino-aprendizagem, estratégias pedagógicas e dinâmicas projetadas para apoiar o processo educacional;
- Anuário de Tecnologias Educacionais[4]: apresenta conceitos, reflexões pedagógicas e uma seleção de ferramentas digitais alinhadas ao Modelo Pedagógico Senac, considerando o desenvolvimento de competências à luz de novas tecnologias;
- Mapeamento de Tecnologias Digitais[5]: busca identificar ferramentas que se alinhem à oferta educacional do Senac e compartilhar boas práticas adotadas pelos Departamentos Regionais.
Orientações metodológicas específicas para a unidade curricular:
UC 1: gerenciar negócios de beleza.
- Estudos de caso e/ou simulação: sugere-se que o docente realize atividades por meio das quais os alunos pratiquem o que desenvolveram com relação a fluxo de caixa, precificação e controle de estoque, utilizando ferramentas tecnológicas, como planilhas eletrônicas e softwares de gestão para administrar finanças, cadastrar produtos e registrar vendas.
- Atividades de planejamento de marketing digital: recomenda-se que o docente desenvolva atividades por meio das quais os alunos terão de criar campanhas em redes sociais e plataformas específicas, que podem ser conduzidas para que pratiquem a análise de métricas de engajamento e fidelização de clientes, inserindo no processo discussões sobre LGPD, registro de MEI/Simples e a aplicação do Código de Defesa do Consumidor.
- Oficina Prática de Precificação: sugere-se que o docente oriente os alunos a trabalharem em equipes nesta atividade. Cada equipe deve definir cinco serviços para precificar, levado em conta análise de fornecedores, negociação e demanda, reproduzindo situações reais do mercado. É indicado que o resultado seja apresentado aos demais colegas, para troca de experiências.
- Roda de conversa: recomenda-se que o docente apresente casos reais envolvendo direitos e deveres de consumidores em serviços de beleza. Os alunos devem propor sugestões para resolução de conflitos com clientes, respeitando as normativas legais.
- Oficina Prática Planejamento de Carreira: é indicado que o docente oriente os alunos a elaborarem um plano de desenvolvimento profissional, com metas de curto, médio e longo prazos. Posteriormente, os alunos devem simular uma entrevista de emprego e networking, aplicando técnicas de branding pessoal.
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- murais colaborativos, que facilitam a exposição de ideias, promovem a interação e ajudam a visualizar o progresso das atividades;
- mapas conceituais, que auxiliam na organização de conceitos e permitem ao aluno estabelecer relações entre os conhecimentos, as habilidades e as atitudes trabalhados e as situações de trabalho inerentes à ocupação;
- Senac Recomenda: playlists que auxiliam nas diversas discussões propostas com vídeos relacionados à competência da UC: https://www.youtube.com/SenacRecomenda
UC 2: organizar o ambiente e os processos de trabalho.
- Organização do espaço e de documentação: sugere-se que o docente propicie atividades para que os alunos efetuem o manuseio e a higienização de mobiliários e utensílios, bem como a organização de documentos, sempre respeitando princípios de ergonomia, biossegurança e sustentabilidade.
- Visitas técnicas e simulações: é indicado que o docente leve a turma para visitas a locais de atuação profissional, experimentações e simulações em ambientes de laboratório e pesquisas sobre os diferentes aspectos envolvidos na gestão do espaço, orientando sobre o cumprimento das normas de vigilância sanitária, de forma a garantir a segurança e a saúde do profissional.
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- mapas conceituais, que auxiliam na organização de conceitos e permitem ao aluno estabelecer relações entre os conhecimentos, as habilidades e as atitudes trabalhados e as situações de trabalho inerentes à ocupação;
- Senac Recomenda: playlists que auxiliam nas diversas discussões propostas com vídeos relacionados à competência da UC: https://www.youtube.com/SenacRecomenda
- checklists e manuais de procedimentos: para orientar e avaliar as práticas de higienização e organização do ambiente;
- modelos tridimensionais e diagramas: que representem a disposição ideal de mobiliários e utensílios, respeitando os princípios de ergonomia.
UC 3: higienizar e modelar os cabelos.
- Estudos de caso: sugere-se que o docente proponha a análise de situações reais ou simuladas relacionadas ao cuidado com os cabelos, com foco na saúde do couro cabeludo e na personalização do atendimento.
- Simulações: recomenda-se a prática de técnicas de lavagem, massagem capilar e modelagem em laboratórios ou ambientes que simulem o espaço de trabalho real.
- Debates: é indicada a discussão sobre tendências de moda, visagismo e cuidados com a saúde capilar, promovendo a troca de ideias e a valorização da diversidade.
- Aprendizagem baseada em problemas (ABP): propõe-se a resolução de desafios envolvendo o diagnóstico de condições do couro cabeludo e fios, bem como a escolha de materiais e técnicas adequadas.
- Aprendizagem baseada em jogos: são recomendadas atividades que promovam engajamento e desenvolvimento estético-criativo, como jogos sobre visagismo ou competições de penteados.
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- simuladores digitais e realidade aumentada: ferramentas que permitem aos alunos praticarem técnicas de higienização e modelagem em um ambiente seguro e interativo;
- objetos de aprendizagem digitais (ODA): vídeos demonstrativos, plataformas interativas e tutoriais para complementar o aprendizado prático;
- modelos tridimensionais: réplicas de couro cabeludo e fios, para observação das características e prática das técnicas de cuidado capilar;
- murais colaborativos ou portfólios digitais: para registro e compartilhamento de resultados, incentivando a reflexão contínua e o desenvolvimento estético-criativo.
UC 4: Hidratar e reconstruir os fios de cabelo.
- estudos de caso: sugerem-se atividades que apresentem cenários reais ou simulados para análise de diferentes condições do couro cabeludo e fios, promovendo a seleção adequada de insumos e técnicas.
- Simulações: são recomendados exercícios em laboratório para aplicação de técnicas de hidratação e reconstrução, com ênfase na observação da compatibilidade química dos produtos e no cumprimento de normas de biossegurança.
- Debates e pesquisas: indicam-se discussões sobre tendências e inovações no uso de produtos capilares, com foco na sustentabilidade e na valorização das necessidades individuais dos clientes.
- Aprendizagem baseada em projetos: propõe-se a elaboração de projetos colaborativos que envolvam o planejamento e a execução de procedimentos capilares, incluindo o atendimento completo e a orientação ao cliente sobre cuidados pós-procedimento.
- Registros visuais: solicita-se a documentação fotográfica ou em vídeo das etapas realizadas, estimulando a visão crítica e a criatividade e atitude[6].
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- objetos digitais de aprendizagem (ODA): vídeos demonstrativos, simuladores de procedimentos capilares e plataformas interativas que permitam a experimentação virtual;
- modelos tridimensionais: para estudo e prática da análise do couro cabeludo e estrutura dos fios;
- kits didáticos: compostos por produtos para hidratação e reconstrução capilar, além de ferramentas como pincéis, potes e espátulas;
- murais ou portfólios digitais: para registro e compartilhamento das práticas realizadas, promovendo a reflexão sobre as técnicas utilizadas;
- mapas conceituais: para organizar informações sobre compatibilidade química, protocolos de segurança e critérios de seleção de insumos e equipamentos.
UC 5: cortar cabelos.
- Prática profissional e simulações: sugerem-se atividades que permitam aos alunos praticar diferentes técnicas de corte (linhas, ângulos, camadas) em tiras de papel, posteriormente manequins e, finalmente, em modelos reais, considerando análise da estrutura capilar, formato do rosto e expectativas do cliente.
- Estudos de caso e debates: é indicada a discussão de situações reais ou simuladas que envolvam a personalização do corte, promovendo a aplicação de conceitos de visagismo e geometria capilar.
- Estudos de caso: é sugerida a análise de técnicas aplicadas por profissionais ou instrutores, com foco na postura ergonômica, no uso correto de instrumentos e no cumprimento de normas de higiene e biossegurança.
- Aprendizagem baseada em projetos: estimula-se o desenvolvimento de projetos colaborativos que envolvam o planejamento, a execução e a avaliação de cortes personalizados, incluindo a orientação ao cliente sobre cuidados pós-corte.
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- modelos tridimensionais e manequins capilares: para prática das técnicas de corte em ambiente controlado;
- simuladores digitais: ferramentas interativas que permitem a visualização de técnicas e simulações de cortes em diferentes tipos de cabelo e formatos de rosto;
- kits didáticos: compostos por tesouras de diferentes tipos, pentes, prendedores e outros instrumentos necessários para prática;
- Materiais complementares: tiras de papel, diagramas ilustrativos e mapas conceituais para estudo de linhas, ângulos e camadas;
- registros audiovisuais: gravação das práticas realizadas para análise e reflexão posterior, promovendo a autocrítica e o aprimoramento técnico.
UC 6: alterar a estrutura e a coloração dos fios de cabelo.
- Prática profissional: orienta-se a organização de atividades que envolvam a execução de técnicas de coloração, descoloração, ondulação e desondulação em manequins ou modelos reais, com foco na análise do cabelo e do couro cabeludo, bem como no preparo e na aplicação correta dos produtos, seguindo as orientações do fabricante.
- Estudos de caso e debates: é indicada a análise de situações reais ou simuladas para discussão de compatibilidade química, técnicas de neutralização e protocolos de segurança.
- Simulações de atendimento: sugerem-se atividades que simulem o processo completo, desde a avaliação inicial e teste de mecha até a orientação ao cliente sobre cuidados pós-procedimento.
- Aprendizagem baseada em problemas: propõe-se a resolução de desafios envolvendo situações práticas, como identificação de riscos químicos e prevenção de agravos ao cliente e ao profissional.
- Estudos de caso e aprendizagem baseada em problemas (ABP): participantes investigam e experimentam a aplicação da Colorimetria em diferentes modelos e objetivos de clientes. A atividade inclui a análise de situações reais ou simuladas, promovendo a resolução de desafios e a tomada de decisões fundamentadas no contexto da prática profissional e referencial técnico.
Recursos
Para esta competência sugere-se o uso diversificado de recursos pedagógicos, tais como:
- manequins capilares e modelos tridimensionais: para a prática segura das técnicas de coloração e alteração da estrutura dos fios;
- simuladores digitais: ferramentas que permitem a experimentação virtual de técnicas de coloração, descoloração e ondulação em diferentes tipos de cabelo;
- materiais didáticos e diagramas de Colorimetria: para apoiar o estudo conceitual e técnico relacionado às técnicas de coloração e neutralização;
- registros audiovisuais: incentivo à gravação das etapas de procedimentos para reflexão e análise crítica.
UC 7: Projeto Integrador Cabeleireiro
- Criatividade e atitude empreendedora: sugere-se o desenvolvimento de pesquisa para que os alunos mapeiem, física e digitalmente cabeleireiros que atuam em diferentes nichos e propondo oportunidades de negócio, mediante demanda.
- Visão crítica: recomenda-se a promoção de debates sobre casos de procedimentos capilares mal-executados que trouxeram prejuízos ao cliente, analisando boas práticas e possíveis soluções para recuperar ou manter a integridade dos fios e a satisfação do consumidor.
- Colaboração e comunicação: são indicadas simulações de atendimentos por meio das quais o cabeleireiro possa colaborar com outros profissionais para desenvolver produções de imagem completas, para alinhar os processos e objetivos de projetos em equipe.
- Autonomia digital: estimular o uso de tecnologias ao longo de todo o curso, desde plataformas de gestão de processos, agendamento e estoque até registros e divulgação dos trabalhos nas redes sociais.
- Atitude sustentável: sugere-se a apresentação de palestras com representantes de empresas com viés sustentável para favorecer o uso de produtos capilares menos agressivos ao meio ambiente e estimular a adoção de práticas ecológicas na rotina profissional de cabeleireiro.
[1] SENAC. DN. Competência. Rio de Janeiro, 2022. (Coleção de documentos técnicos do Modelo Pedagógico Senac). Disponível em: http://www.extranet.senac.br/modelopedagogicosenac/. Acesso em: jun. 2023.
[2] Recomenda-se o acesso à Cachola (https://cachola.senac.br/ ), que oferece recursos voltados à aplicação de tecnologias digitais no planejamento de situações de aprendizagem e ao estímulo de práticas pedagógicas inovadoras no contexto educacional.
[3] Desenvolvida em parceria com a OIT/Cinterfor – Centro Interamericano para o Desenvolvimento do Conhecimento na Formação Profissional da Organização Internacional do Trabalho, recomenda-se o acesso à Plataforma Cubus (https://cubus.oitcinterfor.org/).
[4] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/guias/ ), que disponibiliza o Anuário de Tecnologias Educacionais
[5] Recomenda-se a consulta ao portal Espaço Docente (https://espacodocente.senac.br/area-exclusiva/mapeamentos/ ), que disponibiliza o Mapeamento de Tecnologias Digitais.
[6] Marcas Formativas Senac.
Avaliação
Forma de expressão dos resultados da avaliação
Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino-aprendizagem, garantindo um acompanhamento contínuo do desenvolvimento do aluno. Para isso, foram definidos os tipos de menção a serem utilizados tanto nos registros parciais, realizados ao longo do processo, como nos registros finais, ao término da unidade curricular ou do curso.
As menções adotadas no Modelo Pedagógico Senac refletem o compromisso com o desenvolvimento das competências e visam minimizar a subjetividade na avaliação, proporcionando mais clareza e objetividade na mensuração do aprendizado.
Dessa forma, foram estabelecidas menções específicas para cada etapa do processo avaliativo, assegurando coerência na progressão da aprendizagem e contribuindo para um acompanhamento mais preciso do desempenho dos alunos.
Menção por indicador de competência
A partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:
durante o processo:
atendido – A;
parcialmente atendido – PA;
não atendido – NA;
ao término da unidade curricular:
atendido – A;
não atendido – NA.
Menção por unidade curricular
Ao término de qualquer unidade curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador) estão as menções relativas a cada indicador. Caso algum dos indicadores não seja alcançado em alguma UC, o aluno será considerado reprovado naquela unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da unidade curricular. As menções possíveis para cada uma são:
desenvolvida – D;
não desenvolvida – ND.
Menção para aprovação no curso
Para aprovação no curso, o aluno precisa alcançar D (desenvolvida) em todas as unidades curriculares.
Além da menção D (desenvolvida), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas:
aprovado – AP;
reprovado – RP.
Recuperação
A recuperação ocorrerá imediatamente à constatação das dificuldades do aluno, podendo ser propostas atividades como resolução de problemas, estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.
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