Cuidador de Idoso

Turma - 2025.2.279
PRESENCIALOnde o curso será realizado?
Justificativa
Desde a década de 1990, o censo realizado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) vem apontando o que configura numa inversão progressiva da pirâmide etária no Brasil, com uma diminuição nos nascimentos e aumento da população jovem. A projeção é que em 2020 a faixa etária predominante seja a de adultos economicamente ativos. Para 2060 a projeção é de uma inversão total da pirâmide , com 25,5% dos brasileiros com mais de 65 anos (58,2 milhões de idosos), enquanto em 2018 esse percentual é de 9,2% (19,2 milhões) , apresentando uma tendência irreversível de envelhecimento populacional. A Organização Mundial da Saúde (OMS), inclusive, alerta que até o ano de 2025, o Brasil será o sexto país no mundo em número de idosos .Essa realidade impõe grandes desafios aos sistemas de saúde público e privado, bem como às famílias. Segundo a OMS, “quase 16% das pessoas com 60 anos ou mais foram submetidas a abusos psicológicos (11,6%), abusos financeiros (6,8%), negligência (4,2%), abusos físicos (2,6%) ou abusos sexuais (0,9%). Publicados em 2018, os dados se baseiam nas melhores evidências disponíveis de 52 estudos em 28 países de diferentes regiões, incluindo 12 de baixa e média renda” .A própria criação do Estatuto do Idoso, instituído pela Lei nº 10.741, de 01 de outubro de 2003, nasce em resposta à necessidade de se assegurar os direitos das pessoas idosas, expressos na Constituição Federal de 1988. Políticas dessa natureza reforçam a ideia de que a atenção à saúde de pessoas idosas é uma importante ação social, o que exige, dos envolvidos, conhecimentos sobre as alterações decorrentes do processo natural de envelhecimento, sobre as doenças comuns e síndromes geriátricas, bem como sobre a sutileza dos sinais que os diferenciam, além da compreensão do contexto emocional, cognitivo e da dinâmica familiar em que o idoso está inserido. Os cuidados para com essa população, portanto, precisam ser assumidos por profissionais habilitados a reconhecer e desmistificar os aspectos relacionados ao processo de senescência e senilidade, de modo a proporcionar melhor atendimento e qualidade de vida à pessoa idosa, tanto em seu ambiente familiar, quanto nas instituições de saúde, em geral, ou naquelas destinadas aos idosos. A oferta do curso de Cuidador de Idoso, nesse sentido, se justifica na necessidade de formar profissionais que auxiliarão na promoção do envelhecimento saudável, considerando a heterogeneidade nos processos de senescência e senilidade e as orientações da equipe multiprofissional. Dessa maneira, atuam para um menor comprometimento funcional, preservando e valorizando a ética, convivência social e familiar, bem como a independência e autonomia do idoso.Oferecer um curso de qualificação profissional de Cuidador de Idoso, no qual esteja previsto o desenvolvimento de competências que reforcem a promoção da saúde, do bem-estar, e a ocupação do tempo livre é essencial para a melhoria da qualidade de vida de uma população crescente de pessoas idosas, fortalecendo os elos entre seus familiares, sociedade e comunidade, além da equipe multiprofissional.
Perfil do Pessoal, Docente e Técnico
O desenvolvimento da oferta ora proposta requer docentes com experiência profissional no cuidado com idosos e bacharelado e/ou licenciatura na área de Saúde, Serviço Social ou Psicologia, preferencialmente com especialização em Gerontologia.
Orientações Metodológicas
As orientações metodológicas deste curso, em consonância com a Proposta Pedagógica do Senac, pautam-se pelo princípio da aprendizagem com autonomia e pela metodologia de desenvolvimento de competências, estas entendidas como ação/fazer profissional observável, potencialmente criativo(a), que articula conhecimentos, habilidades e atitudes/valores e que permite desenvolvimento contínuo.
As competências que compõem a organização curricular do curso foram definidas com base no perfil profissional de conclusão, considerando a área de atuação e os processos de trabalho deste profissional. Para o desenvolvimento das competências, foi configurado um percurso metodológico que privilegia a prática pedagógica contextualizada, colocando o aluno frente a situações de aprendizagem que possibilitam o exercício contínuo da mobilização e articulação dos saberes necessários para a ação e para a solução de questões inerentes à natureza da ocupação.
A mobilização e a articulação dos elementos da competência requerem a proposição de situações desafiadoras de aprendizagem, que apresentem níveis crescentes de complexidade e se relacionem com a realidade do aluno e com o contexto da ocupação.
As atividades relacionadas ao planejamento de carreira dos alunos devem ocorrer de forma concomitante ao desenvolvimento das Marcas Formativas Colaboração e Comunicação, Visão Crítica, Criatividade e Atitude Empreendedora. Recomenda-se que o tema seja abordado no início das primeiras unidades curriculares do curso e revisitado no decorrer de toda a formação. A partir da reflexão sobre si mesmo e sobre a própria trajetória profissional, os alunos podem reconhecer possibilidades de atuação na perspectiva empreendedora e elaborar estratégias para identificar oportunidades e aprimorar cada vez mais suas competências. O docente pode abordar com os alunos o planejamento de carreira a partir dos seguintes tópicos: i) ponto de partida: momento de vida do aluno, suas possibilidades de inserção no mercado, fontes de recrutamento e seleção, elaboração de currículo, remuneração oferecida pelo mercado, competências que possui e seu histórico profissional; ii) objetivos: o que o aluno pretende em relação à sua carreira a curto, médio e longo prazo, e; iii) estratégias: o que o aluno deve fazer para alcançar seus objetivos.
Esse plano de ação tem como foco a iniciativa, a criatividade, a inovação, a autonomia e o dinamismo, na perspectiva de que os alunos possam criar soluções e buscar formas diferentes de atuar em seu segmento.
No que concerne às orientações metodológicas para a Unidade Curricular Projeto Integrador (UCPI), recomenda-se que o docente apresente aos alunos o tema gerador da UCPI na primeira semana do curso, possibilitando aos mesmos modificar e/ou substituir a proposta inicial. Para a execução da UCPI o docente deve atentar para as fases que a compõem: a) problematização (detalhamento do tema gerador); b) desenvolvimento (elaboração das estratégias para atingir os objetivos e dar respostas às questões formuladas na etapa de problematização) e; c) síntese (organização e avaliação das atividades desenvolvidas e dos resultados obtidos).
Ressalta-se que o tema gerador deve se basear em problemas da realidade da ocupação, propiciando desafios significativos que estimulem a pesquisa a partir de diferentes temas e ações relacionadas ao setor produtivo ao qual o curso está vinculado. Neste sentido, a proposta deve contribuir para o desenvolvimento de projetos consistentes, que ultrapassem a mera sistematização das informações trabalhadas durante as demais unidades curriculares.
No tocante à apresentação dos resultados o docente deve retomar a reflexão sobre a articulação das competências do perfil profissional e o desenvolvimento das Marcas Formativas, correlacionando-os ao fazer profissional. Deve, ainda, incitar o compartilhamento dos resultados do Projeto Integrador com todos os alunos e a equipe pedagógica, zelando para que a apresentação estabeleça uma aproximação com o contexto profissional. Caso o resultado não atenda aos objetivos iniciais do planejamento, não há necessidade de novas entregas, mas o docente deve propor que os alunos reflitam sobre todo o processo de aprendizagem com intuito de verificar o que acarretou o resultado obtido.
O domínio técnico-científico, a visão crítica, a colaboração e comunicação, a criatividade e atitude empreendedora, a autonomia digital e a atitude sustentável são Marcas Formativas a serem evidenciadas ao longo de todo o curso. Elas reúnem uma série de atributos que são desenvolvidos e/ou aprimorados por meio das experiências de aprendizagem vivenciadas pelos alunos, e têm como função qualificar e diferenciar o perfil profissional do egresso no mercado de trabalho.
Nessa perspectiva, compete à equipe pedagógica identificar os elementos de cada UC que contribuem para o trabalho com as marcas. Dessa forma, elas podem ser abordadas com a devida ênfase nas unidades curriculares, a depender da proposta e do escopo das competências.
Portanto, trata-se de um compromisso educacional promover, de forma combinada, tanto o desenvolvimento das competências como das Marcas Formativas, com atenção especial às possibilidades que o Projeto Integrador pode oferecer.
Orientações metodológicas específicas para:
UC1: Estimular a independência e autonomia do idoso em suas atividades de vida diária.
Para esta UC, que tem foco nos aspectos sociais e de convivência, bem como no resgate da independência e autonomia dos idosos, recomenda-se que sejam planejadas situações de aprendizagem que promovam a vivência dos fazeres profissionais voltados à prática do Cuidador, dentro de seus limites de atuação, voltadas ao:
• Acompanhamento do idoso nas suas atividades de vida diária;
• Acompanhamento e inserção do idoso nas políticas sociais e de saúde;
• Realização de atividades não terapêuticas de lazer e de ocupação do tempo livre, de interesse do idoso;
• Sugestão de adaptações no ambiente melhorando a mobilidade e segurança, respeitando os valores do idoso;
• Identificação, prevenção, comunicação e busca de auxilio em situações de risco de vulnerabilidade física, psicológica e social.
Para tal, podem ser propostas atividades como pesquisas, estudos de situações-problema, simulações, visitas técnicas em espaços de lazer públicos e instituições de longa permanência com o objetivo de identificar adaptações e possibilidades de inclusão do idoso em atividades de ocupação do tempo livre, minimizando os fatores de risco estimulando a independência e autonomia. Também podem ser exibidos documentários e veiculados materiais de pesquisa para discussões sobre o processo de envelhecimento, políticas públicas e estudos de casos visando a discussão das atribuições do Cuidador e seu papel na equipe multiprofissional, além de entrevistas com idosos para reconhecer quais mitos e estereótipos impactam mais nas atividades de vida diária. Outra possibilidade é a promoção de encontros com profissionais que dão suporte ao idoso como geriatra, gerontólogo, fisioterapeuta, terapeuta ocupacional, assistente social, educador físico, entre outros, a fim de contextualizar a equipe multiprofissional.
As questões comportamentais e valorativas, extremamente relevantes a essa ocupação para que o Cuidador se reconheça como elo entre o idoso, a família, sociedade e equipe multiprofissional, podem ser exploradas em atividades como estudos de situações-problema, simulações, dinâmicas de grupo, palestras com profissionais da área, desenvolvimentos de ações socioeducativas.
UC2: Cuidar da pessoa idosa em suas atividades de vida diária.
Para esta UC, que tem foco nas questões relacionadas à saúde do idoso, recomenda-se que sejam planejadas situações de aprendizagem que remetam à vivência dos fazeres profissionais voltados às ações de cuidado, acompanhamento da saúde e prevenção de doenças, considerando os limites de atuação do Cuidador, como:
• Mensuração de pressão arterial com aparelho de pulso digital.
• Verificação de temperatura.
• Realização de curativos simples.
• Aplicação de bolsa de calor e frio.
• Remoção de secreções da boca e do nariz.
• Auxilio ou administração de medicamentos por vias oral, auricular, nasal, retal, oftálmica, inalações e tópica.
• Acompanhamento ou oferecimento de alimentação por boca.
• Coleta de urina e fezes, colocação e retirada de comadre e papagaio, colocação de dispositivo para incontinência urinária masculino, esvaziamento de bolsa coletora de urina, realização de troca de fraldas, troca e higiene da bolsa de colostomia.
• Realização de banho na cama, higiene oral, íntima e couro cabeludo.
• Realização de mudanças de posição do corpo para conforto e prevenção de lesão por pressão.
• Registro da rotina do idoso e das intercorrências.
• Prestação de cuidados de primeiros socorros.
Para tal, recomenda-se que o docente demonstre os fazeres referentes aos cuidados desta UC e que os alunos os simulem, utilizando manequins específicos para esta finalidade, além de propor atividades como estudos de situações-problema, pesquisas, discussão de vídeos, palestras com profissionais e representantes comerciais para demonstração de equipamentos, materiais e tecnologias assistivas. Podem ser incluídas visitas técnicas à ILPI e Centro Dia estimulado o voluntariado aos alunos para realizar atividades com os idosos.
É importante salientar a necessidade de o docente constantemente explorar os limites de atuação com os diversos atores da equipe multidisciplinar de saúde que acompanham o idoso. Nesse sentido, no que se refere à mensuração da glicemia capilar, aplicação subcutânea de insulina e administração de alimentação por sonda, o docente deve orientar o aluno, caso se depare com essas demandas durante sua vida profissional, a buscar orientação da equipe de saúde nos diversos segmentos, como ambulatório de especialidades, Estratégia da Saúde da Família, Unidade Básica de Saúde (UBS), consultórios médicos e hospitais.
Da mesma forma que na UC1, as questões comportamentais e valorativas podem ser exploradas em atividades como estudos de situações-problema, simulações, dinâmicas de grupo, palestras com profissionais da área, desenvolvimentos de ações socioeducativas.
UC3: Projeto Integrador Cuidador de Idoso
Recomenda-se que o docente responsável apresente o tema gerador no primeiro contato com os alunos. Estes, por sua vez, devem validar a proposta, podendo sugerir modificação ou inclusão, a ser acatada pelos docentes, quando pertinente. Ressalta-se que o tema gerador tem como princípio ser desafiador, portanto deve estimular a pesquisa e a investigação de outras realidades, transcendendo a mera sistematização de informações já trabalhadas durante as demais unidades curriculares. Junto com a definição do tema gerador, é necessário estabelecer o cronograma de trabalho e prazos para as entregas.
Recomenda-se priorizar pesquisas, visitas técnicas, entrevistas com pessoas de mercado, entre outras estratégias. Entretanto, quando não for possível a vivência em ambiente real de trabalho, sugere-se a utilização de situações-problema presentes em vídeos, reportagens e casos fictícios baseados na realidade. As atividades desenvolvidas no decorrer das competências podem servir de subsídio para o desenvolvimento do projeto.
É fundamental que o docente responsável pelo Projeto Integrador atue de forma articulada com os demais docentes do curso, incentivando a participação ativa e reforçando as contribuições de cada Unidade Curricular para sua realização. Além disso, todos os docentes do curso devem participar da elaboração, execução e apresentação de seus resultados parciais e finais.
Durante o desenvolvimento do projeto, os docentes devem acompanhar as entregas parciais conforme previsto no cronograma, auxiliando os grupos na realização e consolidação das pesquisas.
No momento de síntese, procede-se com a sistematização de todos os dados pesquisados e atividades realizadas durante o desenvolvimento do projeto para subsidiar a apresentação das respostas aos desafios gerados. Aspectos como criatividade e inovação devem estar presentes tanto nos produtos/resultados propriamente ditos, quanto na forma de apresentação desses resultados. Considerando que o Projeto Integrador é um espaço privilegiado para explorar as marcas formativas do Senac, recomenda-se que, durante a sua execução, os docentes propiciem desafios que permitam aos alunos desenvolve-las.
Por fim, tendo em vista que a natureza dessa ocupação traz em seu perfil profissional questões comportamentais e valorativas fundamentais e indubitáveis, somado ao entendimento de que cuidar está além da execução de determinada ação com excelência, o Projeto Integrador torna-se um espaço propício para que o docente explore tais questões e estimule a auto avaliação nos alunos.
Avaliação
De forma coerente com os princípios pedagógicos da Instituição, a avaliação tem como propósitos:• Ser diagnóstica: Averiguar o conhecimento prévio de cada aluno e seu nível de domínio das competências, indicadores e elementos, elencar as reais necessidades de aprendizado e orientar a abordagem docente.• Ser formativa: Acompanhar todo o processo de aprendizado das competências propostas neste plano, constatando se o aluno as desenvolveu de forma suficiente para avançar a outra etapa de conhecimentos e realizando adequações, se necessário.• Ser somativa: Atestar o nível de rendimento de cada aluno, se os objetivos de aprendizagem e competências foram desenvolvidos com êxito e verificar se o mesmo está apto a receber seu certificado ou diploma. 8.1. Forma de expressão dos resultados da avaliação• Toda avaliação deve ser acompanhada e registrada ao longo do processo de ensino e aprendizagem. Para tanto, definiu-se o tipo de menção que será utilizada para realizar os registros parciais (ao longo do processo) e finais (ao término da Unidade Curricular/curso).• As menções adotadas no modelo pedagógico reforçam o comprometimento com o desenvolvimento da competência e buscam minimizar o grau de subjetividade do processo avaliativo.• De acordo com a etapa de avaliação, foram estabelecidas menções específicas a serem adotadas no decorrer do processo de aprendizagem:8.1.1. Menção por indicador de competênciaA partir dos indicadores que evidenciam o desenvolvimento da competência, foram estabelecidas menções para expressar os resultados de uma avaliação. As menções que serão atribuídas para cada indicador são:Durante o processo• Atendido - A• Parcialmente atendido - PA• Não atendido - NAAo final da Unidade Curricular• Atendido - A• Não atendido - NA8.1.2. Menção por Unidade CurricularAo término de cada Unidade Curricular (Competência, Estágio, Prática Profissional, Prática Integrada ou Projeto Integrador), estão as menções relativas a cada indicador. Se os indicadores não forem atingidos, o desenvolvimento da competência estará comprometido. Ao término da Unidade Curricular, caso algum dos indicadores não seja atingido, o aluno será considerado reprovado na unidade. É com base nessas menções que se estabelece o resultado da Unidade Curricular. As menções possíveis para cada Unidade Curricular são:• Desenvolvida - D• Não desenvolvida – ND8.1.3. Menção para aprovação no cursoPara aprovação no curso, o aluno precisa atingir D (desenvolveu) em todas as unidades curriculares (Competências e Unidades Curriculares de Natureza Diferenciada). Além da menção D (desenvolveu), o aluno deve ter frequência mínima de 75%, conforme legislação vigente. Na modalidade a distância, o controle da frequência é baseado na realização das atividades previstas.• Aprovado - AP• Reprovado - RP8.2. RecuperaçãoA recuperação será imediata à constatação das dificuldades do aluno, por meio de solução de situações-problema, realização de estudos dirigidos e outras estratégias de aprendizagem que contribuam para o desenvolvimento da competência. Na modalidade de oferta presencial, é possível a adoção de recursos de educação a distância.
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